setembro 06, 2013

Fanfic Sra e Sra Kim
Escrita por ByunBiia
[+18]



Notas da Autora: Oii pessoal! *--* Um capitulo cheio de ação para quem gosta. Para quem não gosta, esperem mais um pouco que daqui a pouco vem treta por ae. hehehe Enfim, desculpem por qualquer erro e espero que gostem! o/


– Nenhum...
As quatros se entreolharam rapidamente e em sincronia cada uma seguiu para um lado pegando bolsas e guardando tudo que pudesse ser usado a favor delas. Taeyeon correu até o segundo quarto onde Seohyun e Yoona assistiam TV calmamente.
– Seobaby, rápido! Arrumas suas coisas.
– Porque? O que aconteceu? – perguntou Yoona tomando a frente.
– Descobriram onde estamos. Precisamos sair daqui agora!
As garotas rapidamente se levantaram da cama e correram apara o guarda-roupas pegando o máximo de roupas possível e jogando tudo dentro de uma mala. Quando tudo que era necessário foi jogado dentro das bolsas elas se reuniram na sala.
– Eu acho melhor não irmos em outro carro – disse Jiyoon ofegante – Eles podem nos rastrear.
– Jiyoon está certa, é melhor irmos no carro da Dinymix. – Tiffany já se dirigia, mas uma voz a interrompeu.
– Espera! Se só tem um carro, como vai caber todas nós nele? – perguntou Yoona.
– É... uma de vocês não pode ir com elas no outro carro? – Taeyeon perguntou olhando para Sooyoung e Jiyoon.
– Eu posso ir. – Jiyoon se ofereceu. – Mas se formos no meu carro há um risco de sermos perseguidas.
– Aish! Melhor não então. – Taeyeon respondeu e continuou pensativa, mas Yoona á interrompeu.
– Tem uma moto na garagem e se eu e a Seohyun formos nela, por um caminho diferente, tenho certeza que não nos reconheceram.
– Você tem idade para dirigir Yoona? – perguntou Taeyeon assustada.
– Não, mas a Yuri me ensinou a pilotar, para um caso de emergência. – respondeu Yoona dando de ombros.
– Mesmo assim, é muito perigoso, vocês não podem ir sozinhas e... – a fala de Taeyeon foi interrompida por um alarme disparou dentro da casa. Uma voz robotizada falou:
– Um minuto e vintes segundos para fuga, dezenove, dezoito... – Elas se entreolharam e Tiffany continuou.
– Tudo bem, vão logo. E tome muito cuidado Yoona! – ela gritou a ultima frase enquanto as duas garotas passavam pela porta da frente correndo.
– Você sabia que tinha isso ai? – Taeyeon indagou pegando as malas de Seohyun,  jogando a bolsa pelos ombros e correndo para o carro.
Jiyoon atravessou a rua em disparada e voltou trazendo mais bolsas. Tudo foi rapidamente socado no porta-malas e Taeyeon assumiu o volante já colocando o carro em movimento. Mal o carro virou a rua e entrou em outra elas viram passar por trás um comboio de carros pretos.
A apreensão dominou o lugar. Elas respiravam com dificuldade e olhavam atentamente para atrás esperando que alguém as seguisse. Quando caíram pra estrada elas suspiraram mais aliviadas.
Trrinnnnnnn Trinnnnnnnnn Trinnnnnnnn!
As quatro garotas pularam assustadas, o carro fez um ziguezague antes de Taeyeon o manter firme na pista.
– Maldito telefone! – a loira praguejou lançando um olhar irritado ao aparelho.
– Oh Meus Deus! – Jiyoon exclamou levando a mão no peito enquanto Sooyoung exclamava:
– Infernos!
– Pronto. – Tiffany disse tentando recuperar a compostura, sua respiração saia entrecortada e seu coração disparou de tal maneira que parecia que ela teria um infarto a qualquer momento.
– Me diga que você não atendeu o telefone enquanto está transando com a baixinha?
– Claro que não Yuri – Tiffany respondeu irritada – Nós tivemos que fugir, nosso esconderijo já era e se não fosse por Sooyoung e Jiyoon todas já estaríamos mortas!
– Merda! Parece que hoje é dia de noticias ruins. – disse a morena – O nosso alvo foi morto por um psicopata, seu corpo foi mutilado e com seu sangue foi escrito uma mensagem “Fim a linhagem impura! Morte a todos os Kim!”. Esquisito, eu sei. Podia ter feito uma frase com mais efeito. Que seja, se eu fosse você não tirava os olhos do seu alvo, fica esperta Tiffany.
– Você também Yuri. – Tiffany respondeu, Yuri sentimental como sempre desligou sem sequer se despedir.
– O Alvo deles foi morto por psicopata, não descobriram o paradeiro do rato, agora só nos resta Hyoyeon. – Tiffany disse esfregando sua têmpora tentando aliviar as pontadas de sua cabeça.
– Sério? – perguntou Sooyoung incrédula do banco de trás – Tem um exercito de assassinos caçando vocês e tudo com o que vocês se preocupam foi uma missão que deu errado?
– Não é bem assim – disse Tiffany na defensiva – Vocês não sabem nem a metade!
– Nos conte – interveio Jiyoon – Porque vocês estão caçando o Rato?
– Pelo mesmo motivo que vocês eu acho. – disse Taeyeon sem tirar os olhos da pista.
– Nós não estamos cansando o rato mais. – disse Sooyoung – Vocês são prioridade das agencias agora...
Tiffany sentiu seu ego inflar um pouco, podia parecer loucura, mas saber que sua cabeça valia mais que a do todo poderoso fodão mais procurado do planeta a fazia se sentir um máximo. Ao olhar para o lado constatou que Taeyeon estava pensando a mesma coisa, afinal, não precisava ser um gênio pra entender aquele sorriso presunçoso.
– Nós somos contratados de outra agencia agora. – Tiffany disse voltando ao seu modo agente – Dinymix. Já ouviram falar?
– Não. – elas responderam do banco de trás.
– Temos que achar o Rato e mata-lo, por isso estamos com sua neta. Kim Hyoyeon.
As duas assentiam conforme a história era contada. Hora ou outra Jiyoon interrompia com perguntas como “E temos que mata-la?”, “Protege-la?” e Tiffany ia respondendo o que podia. Ela só parou de falar quando percebeu que Taeyeon estava voltando para a cidade.
– Onde você está indo? – indagou sem entender o que a outra fazia.
– Temos que manter Hyoyeon viva, se esse psicopata resolve vir atrás dela enquanto estamos escondidas estaremos muito fodidas. – respondeu a loira pegando rumo ao centro e indo ao endereço de Hyoyeon. – Reze pra ela estar em casa...
Assim que virou a rua Taeyeon suspirou aliviada, ela sabia que provavelmente teria agentes saindo pelas janelas do apartamento da Dra. Kim. Mas para seu completo alivio a loira vinha descendo a rua rumo a sua casa alheia aos perigos que a rodava, desviando de sujeiras e poças, evitando ficar perto da guia, esquivando de pessoas.
Taeyeon virou o carro dando um giro e parando frente ao meio-fio, sem sequer esperar o carro parar, Jiyoon saltou do mesmo com arma em punho e forçou Hyoyeon porta adentro.
Tiffany sentiu um aperto no peito ao ver Hyoyeon tremendo no banco de trás implorando para que não a machucassem. Taeyeon acelerou e um tiro pegou na porta, um cara veio correndo atrás do carro enquanto Taeyeon acelerava e sumia de vista.
– Tudo bem, Drª Kim, nós não vamos te machucar. – disse Tiffany tentando tranquiliza a doutora.
– S-Sras Kim? – gaguejou a mulher limpando os olhos e dando um olhar confuso envolta.
Seus olhos passavam de Taeyeon para Tiffany repetidamente. Ela soltou um suspiro pesado e desatou a perguntar parecendo Tiffany em seu jeito afobado:
– É alguma brincadeira? Ou foi algo que eu disse na sessão? Essa arma é de verdade? Porque vocês me trouxeram aqui? É uma brincadeira?
– Não Hyoyeon, não é brincadeira. E se eu fosse você não faria nada estúpido, são quatro mulheres armadas contra você, sozinha e desarmada, então eu sugiro que você acate nossas ordens. – A voz de Taeyeon parecia navalha de tão cortante. Hyoyeon se encolheu contra o banco e assentiu repetidamente.
Tiffany lançou um olhar irritado a sua esposa e voltou atenciosamente a falar com Hyoyeon:
– Espere chegarmos ao esconderijo e prometo que te explico tudo. – Hyoyeon assentiu novamente e começou a mexer as mãos nervosamente enquanto tentava se focar em qualquer coisa que não fosse as quatro mulheres no carro.
– Mas... Onde fica o esconderijo? – Jiyoon perguntou trocando um olhar confuso com Sooyoung.
– Você vai ver. – Taeyeon respondeu pisando fundo assim que entrou na rodovia.
Tudo estava absurdamente confuso para Hyoyeon, há dias ela vinha se sentindo estranha, foi à farmácia comprar remédios para o estomago. Tinha vomitado duas vezes naquele dia, achando se apenas uma intoxicação alimentar ela foi confiante pegar uma cartela de Homeprazol e uma de Plásil. Foi até o caixa esperando uma mulher passar suas compras. Um tanto descuidada a jovem da frente acabou se atrapalhando com a cesta e derrubando um pacote aos pés de Hyoyeon. Prontamente a psicóloga se abaixou pegando e entregando o mesmo com um sorriso ameno a mulher que lhe agradecia. Quando a mulher tocou o pacote que Hyoyeon se deu conta que há dias ela não pegava o mesmo.
Seu sorriso congelou, e ela começou a contar em sua cabeça quanto tempo não se preocupava com isso. Estava tão atolada em trabalho que se esquecia de coisas como comer, dormir e agora ela se deu conta que não havia menstruado.
Ela fitou a mulher sair e só voltou a si quando o bom senhor da farmácia a chamou incentivando que ela viesse passar suas compras. Ainda em estado de letargia Hyoyeon pediu algo que ela jamais esperava fazer nesse momento de sua vida.
– Quanto custa um teste de gr-gravides? – ela gaguejou na ultima parte e sentiu seu rosto se tornar lívido.
– R$ 24,70.  – disse o senhor esperando pacientemente que Hyoyeon se manifestasse.
– Eu qu-quero quatr-tro. - O senhor arqueou a sobrancelha, mas nada disse. Pegou o que foi pedido e colocou na sacola.
Hyoyeon voltou correndo para o consultório, pediu a secretaria que cancelasse todas suas consultas de hoje e se trancou no banheiro. Fez o primeiro teste e sentiu seu sangue gelar ao ver dois risquinhos azuis.
– Não pode ser!
Ela correu pra fora do banheiro pegou uma jarra de agua e um copo e voltou ao banheiro e se sentou sobre o vaso-sanitário. Bebeu agua até sua barriga estar cheia, esperou a vontade de fazer xixi bater e correu fazer outro teste.
Repetiu esse ritual mais uma vez e se deu por vencida, afinal foram três testes e os três deram positivos. Em automático ela jogou as caixinhas fora, pegou sua bolsa e como um zumbi saiu do consultório.
Sentiu o ar bater em seu rosto e respirou, ela não tinha se dado conta de que tinha prendido a respiração, nem pra onde estava indo. Quando deu por si já estava na rua de sua casa. Alheia a tudo a sua volta com um movimento desengonçado ela conseguiu evitar uma poça antes que se sujasse.
Suspirou aliviada, escutou um barulho de dos pneus de um carro derrapando e pulou assustada ao ver o mesmo parar bruscamente ao seu lado. Dele saiu uma mulher, empunhando uma arma, e emburrando ela para dentro.
Hyoyeon se encolheu e instintivamente levou à mão a barriga.
– Por fa-favo, n-não me-e machuq-que. – ela pediu entre soluços.
Pra ser bem sincera Hyoyeon não sabia pelo que estava chorando. Se era por ter sido sequestrada, por estar grávida, ou por não saber o que vai acontecer daqui pra frente.
– Tudo bem, Drª. Kim, nós não vamos te machucar – Ela conhecia aquela voz, e meio sem acreditar no que escutava perguntou, pois sua visão estava embaçada.
– S-Sras Kim?
Seus olhos passavam de Taeyeon para Tiffany repetidamente. Ela tinha sido sequestrada por suas pacientes? Será que ela tinha dito algo que elas não gostaram e resolveram se vingar? Será que era brincadeira? Muitas perguntas que Hyoyeon resolveu verbalizar, afinal, era melhor resolver tudo agora que ficar na duvida o dia inteiro.
– É alguma brincadeira? Ou foi algo que eu disse na sessão? Essa arma é de verdade? Porque vocês me trouxeram aqui? É uma brincadeira?
– Não Hyoyeon, não é brincadeira. E se eu fosse você não faria nada estúpido, são quatro mulheres armadas contra você, sozinha e desarmada, então eu sugiro que você acate nossas ordens. – Taeyeon estava seria e tinha uma expressão assustadora. Hyoyeon se assustou com seu olhar frio e tom cortante e se encolheu temendo por sua vida.
– Espere chegarmos ao esconderijo e prometo que te explico tudo. – Disse Tiffany olhando preocupada, Hyoyeon assentiu até porque não tinha o que ser discutido, e começou a mexer as mãos nervosamente enquanto tentava se focar em qualquer coisa que não fosse às quatro mulheres no carro.
– Mas... Onde fica o esconderijo? – perguntou a mulher que tinha a empurrado pra dentro do carro.
– Você vai ver.
Hyoyeon não sabia se queria ver onde a levariam, enquanto iam sabe lá Deus onde, Um carro pareou do lado do carro em que elas estavam e jogou se contra a porta fazendo se carro ir para o lado e se chocar contra outro carro que fazia o mesmo. Eles tinham encurralado elas.
– Merda! – disse Tiffany checando sua arma.
Os olhos de Hyoyeon saíram de orbita ao ver que as quatro estavam armadas e pelo vão da janela atiraram no carro do lado. Ela se abaixou e agradeceu a Deus pelo carro em que ela estava ser – aparentemente – a prova de bala.
O barulho ensurdecedor a estava deixando louca, e suas lagrimas descia nublando sua visão. Ela sentiu sua cabeça doer e seu estomago embrulhar. Não sabia se desmaiava ou vomitava. Por sorte – dela e das outras no carro – foi à primeira opção.
Hyoyeon apagou.
Enquanto isso no outro lado da cidade...
– Yoona por favor, vai devagar! – Gritou Seohyun, agarrando-se mais forte a garota.
– Você não é uma garota radical?! Vamos Seo, deixe de ser medrosa! – Yoona respondeu rindo.
– Não estou com medo, a Tiffany disse para termos cuidado. Não podemos chamar atenção Yoona! – Defendeu-se.

– Tudo bem. – Yoona diminui a velocidade – Mas você é medrosa sim. Hahaha


Notas Finais: AI gente, a Hyo é hétero mesmo. Tem baby vindo ae hein?! Então, gostaram? Me digam a opinião de vocês. ^-^

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