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- Sra e Sra Kim Capítulo 20
setembro 06, 2013
Fanfic Sra e Sra Kim
Escrita por ByunBiia
[+18]
Notas da Autora: Oii pessoal! *--* Um capitulo cheio de ação para quem gosta. Para quem não gosta, esperem mais um pouco que daqui a pouco vem treta por ae. hehehe Enfim, desculpem por qualquer erro e espero que gostem! o/
– Nenhum...
As
quatros se entreolharam rapidamente e em sincronia cada uma seguiu para um lado
pegando bolsas e guardando tudo que pudesse ser usado a favor delas. Taeyeon
correu até o segundo quarto onde Seohyun e Yoona assistiam TV calmamente.
–
Seobaby, rápido! Arrumas suas coisas.
–
Porque? O que aconteceu? – perguntou Yoona tomando a frente.
–
Descobriram onde estamos. Precisamos sair daqui agora!
As
garotas rapidamente se levantaram da cama e correram apara o guarda-roupas
pegando o máximo de roupas possível e jogando tudo dentro de uma mala. Quando
tudo que era necessário foi jogado dentro das bolsas elas se reuniram na sala.
–
Eu acho melhor não irmos em outro carro – disse Jiyoon ofegante – Eles podem
nos rastrear.
–
Jiyoon está certa, é melhor irmos no carro da Dinymix. – Tiffany já se dirigia,
mas uma voz a interrompeu.
–
Espera! Se só tem um carro, como vai caber todas nós nele? – perguntou Yoona.
–
É... uma de vocês não pode ir com elas no outro carro? – Taeyeon perguntou
olhando para Sooyoung e Jiyoon.
–
Eu posso ir. – Jiyoon se ofereceu. – Mas se formos no meu carro há um risco de
sermos perseguidas.
–
Aish! Melhor não então. – Taeyeon respondeu e continuou pensativa, mas Yoona á
interrompeu.
–
Tem uma moto na garagem e se eu e a Seohyun formos nela, por um caminho
diferente, tenho certeza que não nos reconheceram.
–
Você tem idade para dirigir Yoona? – perguntou Taeyeon assustada.
–
Não, mas a Yuri me ensinou a pilotar, para um caso de emergência. – respondeu
Yoona dando de ombros.
–
Mesmo assim, é muito perigoso, vocês não podem ir sozinhas e... – a fala de
Taeyeon foi interrompida por um alarme disparou dentro da casa. Uma voz
robotizada falou:
–
Um minuto e vintes segundos para fuga, dezenove, dezoito... – Elas se
entreolharam e Tiffany continuou.
–
Tudo bem, vão logo. E tome muito cuidado Yoona! – ela gritou a ultima frase
enquanto as duas garotas passavam pela porta da frente correndo.
–
Você sabia que tinha isso ai? – Taeyeon indagou pegando as malas de
Seohyun, jogando a bolsa pelos ombros e correndo para o carro.
Jiyoon
atravessou a rua em disparada e voltou trazendo mais bolsas. Tudo foi
rapidamente socado no porta-malas e Taeyeon assumiu o volante já colocando o
carro em movimento. Mal o carro virou a rua e entrou em outra elas viram passar
por trás um comboio de carros pretos.
A
apreensão dominou o lugar. Elas respiravam com dificuldade e olhavam
atentamente para atrás esperando que alguém as seguisse. Quando caíram pra
estrada elas suspiraram mais aliviadas.
Trrinnnnnnn
Trinnnnnnnnn Trinnnnnnnn!
As
quatro garotas pularam assustadas, o carro fez um ziguezague antes de Taeyeon o
manter firme na pista.
–
Maldito telefone! – a loira praguejou lançando um olhar irritado ao aparelho.
–
Oh Meus Deus! – Jiyoon exclamou levando a mão no peito enquanto Sooyoung
exclamava:
–
Infernos!
–
Pronto. – Tiffany disse tentando recuperar a compostura, sua respiração saia
entrecortada e seu coração disparou de tal maneira que parecia que ela teria um
infarto a qualquer momento.
– Me diga
que você não atendeu o telefone enquanto está transando com a baixinha?
–
Claro que não Yuri – Tiffany respondeu irritada – Nós tivemos que fugir, nosso
esconderijo já era e se não fosse por Sooyoung e Jiyoon todas já estaríamos
mortas!
– Merda!
Parece que hoje é dia de noticias ruins. – disse a morena – O
nosso alvo foi morto por um psicopata, seu corpo foi mutilado e com seu sangue
foi escrito uma mensagem “Fim a linhagem impura! Morte a todos os Kim!”.
Esquisito, eu sei. Podia ter feito uma frase com mais efeito. Que seja, se eu
fosse você não tirava os olhos do seu alvo, fica esperta Tiffany.
–
Você também Yuri. – Tiffany respondeu, Yuri sentimental como sempre desligou
sem sequer se despedir.
–
O Alvo deles foi morto por psicopata, não descobriram o paradeiro do rato,
agora só nos resta Hyoyeon. – Tiffany disse esfregando sua têmpora tentando
aliviar as pontadas de sua cabeça.
–
Sério? – perguntou Sooyoung incrédula do banco de trás – Tem um exercito de
assassinos caçando vocês e tudo com o que vocês se preocupam foi uma missão que
deu errado?
–
Não é bem assim – disse Tiffany na defensiva – Vocês não sabem nem a metade!
–
Nos conte – interveio Jiyoon – Porque vocês estão caçando o Rato?
–
Pelo mesmo motivo que vocês eu acho. – disse Taeyeon sem tirar os olhos da
pista.
–
Nós não estamos cansando o rato mais. – disse Sooyoung – Vocês são prioridade
das agencias agora...
Tiffany
sentiu seu ego inflar um pouco, podia parecer loucura, mas saber que sua cabeça
valia mais que a do todo poderoso fodão mais procurado do planeta a fazia se
sentir um máximo. Ao olhar para o lado constatou que Taeyeon estava pensando a
mesma coisa, afinal, não precisava ser um gênio pra entender aquele sorriso
presunçoso.
–
Nós somos contratados de outra agencia agora. – Tiffany disse voltando ao seu
modo agente – Dinymix. Já ouviram falar?
–
Não. – elas responderam do banco de trás.
–
Temos que achar o Rato e mata-lo, por isso estamos com sua neta. Kim Hyoyeon.
As
duas assentiam conforme a história era contada. Hora ou outra Jiyoon
interrompia com perguntas como “E temos que mata-la?”, “Protege-la?” e Tiffany
ia respondendo o que podia. Ela só parou de falar quando percebeu que Taeyeon
estava voltando para a cidade.
–
Onde você está indo? – indagou sem entender o que a outra fazia.
–
Temos que manter Hyoyeon viva, se esse psicopata resolve vir atrás dela
enquanto estamos escondidas estaremos muito fodidas. – respondeu a loira
pegando rumo ao centro e indo ao endereço de Hyoyeon. – Reze pra ela estar em
casa...
Assim
que virou a rua Taeyeon suspirou aliviada, ela sabia que provavelmente teria
agentes saindo pelas janelas do apartamento da Dra. Kim. Mas para seu completo
alivio a loira vinha descendo a rua rumo a sua casa alheia aos perigos que a
rodava, desviando de sujeiras e poças, evitando ficar perto da guia, esquivando
de pessoas.
Taeyeon
virou o carro dando um giro e parando frente ao meio-fio, sem sequer esperar o
carro parar, Jiyoon saltou do mesmo com arma em punho e forçou Hyoyeon porta
adentro.
Tiffany
sentiu um aperto no peito ao ver Hyoyeon tremendo no banco de trás implorando
para que não a machucassem. Taeyeon acelerou e um tiro pegou na porta, um cara
veio correndo atrás do carro enquanto Taeyeon acelerava e sumia de vista.
–
Tudo bem, Drª Kim, nós não vamos te machucar. – disse Tiffany tentando
tranquiliza a doutora.
–
S-Sras Kim? – gaguejou a mulher limpando os olhos e dando um olhar confuso
envolta.
Seus
olhos passavam de Taeyeon para Tiffany repetidamente. Ela soltou um suspiro
pesado e desatou a perguntar parecendo Tiffany em seu jeito afobado:
–
É alguma brincadeira? Ou foi algo que eu disse na sessão? Essa arma é de
verdade? Porque vocês me trouxeram aqui? É uma brincadeira?
–
Não Hyoyeon, não é brincadeira. E se eu fosse você não faria nada estúpido, são
quatro mulheres armadas contra você, sozinha e desarmada, então eu sugiro que
você acate nossas ordens. – A voz de Taeyeon parecia navalha de tão cortante.
Hyoyeon se encolheu contra o banco e assentiu repetidamente.
Tiffany
lançou um olhar irritado a sua esposa e voltou atenciosamente a falar com
Hyoyeon:
–
Espere chegarmos ao esconderijo e prometo que te explico tudo. – Hyoyeon
assentiu novamente e começou a mexer as mãos nervosamente enquanto tentava se
focar em qualquer coisa que não fosse as quatro mulheres no carro.
–
Mas... Onde fica o esconderijo? – Jiyoon perguntou trocando um olhar confuso
com Sooyoung.
–
Você vai ver. – Taeyeon respondeu pisando fundo assim que entrou na rodovia.
Tudo
estava absurdamente confuso para Hyoyeon, há dias ela vinha se sentindo
estranha, foi à farmácia comprar remédios para o estomago. Tinha vomitado duas
vezes naquele dia, achando se apenas uma intoxicação alimentar ela foi
confiante pegar uma cartela de Homeprazol e uma de Plásil. Foi até o caixa
esperando uma mulher passar suas compras. Um tanto descuidada a jovem da frente
acabou se atrapalhando com a cesta e derrubando um pacote aos pés de Hyoyeon.
Prontamente a psicóloga se abaixou pegando e entregando o mesmo com um sorriso
ameno a mulher que lhe agradecia. Quando a mulher tocou o pacote que Hyoyeon se
deu conta que há dias ela não pegava o mesmo.
Seu
sorriso congelou, e ela começou a contar em sua cabeça quanto tempo não se
preocupava com isso. Estava tão atolada em trabalho que se esquecia de coisas
como comer, dormir e agora ela se deu conta que não havia menstruado.
Ela
fitou a mulher sair e só voltou a si quando o bom senhor da farmácia a chamou
incentivando que ela viesse passar suas compras. Ainda em estado de letargia
Hyoyeon pediu algo que ela jamais esperava fazer nesse momento de sua vida.
–
Quanto custa um teste de gr-gravides? – ela gaguejou na ultima parte e sentiu
seu rosto se tornar lívido.
–
R$ 24,70. – disse o senhor esperando pacientemente que Hyoyeon se
manifestasse.
–
Eu qu-quero quatr-tro. - O senhor arqueou a sobrancelha, mas nada disse. Pegou
o que foi pedido e colocou na sacola.
Hyoyeon
voltou correndo para o consultório, pediu a secretaria que cancelasse todas suas
consultas de hoje e se trancou no banheiro. Fez o primeiro teste e sentiu seu
sangue gelar ao ver dois risquinhos azuis.
–
Não pode ser!
Ela
correu pra fora do banheiro pegou uma jarra de agua e um copo e voltou ao
banheiro e se sentou sobre o vaso-sanitário. Bebeu agua até sua barriga estar
cheia, esperou a vontade de fazer xixi bater e correu fazer outro teste.
Repetiu
esse ritual mais uma vez e se deu por vencida, afinal foram três testes e os
três deram positivos. Em automático ela jogou as caixinhas fora, pegou sua
bolsa e como um zumbi saiu do consultório.
Sentiu
o ar bater em seu rosto e respirou, ela não tinha se dado conta de que tinha
prendido a respiração, nem pra onde estava indo. Quando deu por si já estava na
rua de sua casa. Alheia a tudo a sua volta com um movimento desengonçado ela
conseguiu evitar uma poça antes que se sujasse.
Suspirou
aliviada, escutou um barulho de dos pneus de um carro derrapando e pulou
assustada ao ver o mesmo parar bruscamente ao seu lado. Dele saiu uma mulher,
empunhando uma arma, e emburrando ela para dentro.
Hyoyeon
se encolheu e instintivamente levou à mão a barriga.
–
Por fa-favo, n-não me-e machuq-que. – ela pediu entre soluços.
Pra
ser bem sincera Hyoyeon não sabia pelo que estava chorando. Se era por ter sido
sequestrada, por estar grávida, ou por não saber o que vai acontecer daqui pra
frente.
–
Tudo bem, Drª. Kim, nós não vamos te machucar – Ela conhecia aquela voz, e meio
sem acreditar no que escutava perguntou, pois sua visão estava embaçada.
–
S-Sras Kim?
Seus
olhos passavam de Taeyeon para Tiffany repetidamente. Ela tinha sido
sequestrada por suas pacientes? Será que ela tinha dito algo que elas não
gostaram e resolveram se vingar? Será que era brincadeira? Muitas perguntas que
Hyoyeon resolveu verbalizar, afinal, era melhor resolver tudo agora que ficar
na duvida o dia inteiro.
–
É alguma brincadeira? Ou foi algo que eu disse na sessão? Essa arma é de
verdade? Porque vocês me trouxeram aqui? É uma brincadeira?
–
Não Hyoyeon, não é brincadeira. E se eu fosse você não faria nada estúpido, são
quatro mulheres armadas contra você, sozinha e desarmada, então eu sugiro que
você acate nossas ordens. – Taeyeon estava seria e tinha uma expressão
assustadora. Hyoyeon se assustou com seu olhar frio e tom cortante e se
encolheu temendo por sua vida.
–
Espere chegarmos ao esconderijo e prometo que te explico tudo. – Disse Tiffany
olhando preocupada, Hyoyeon assentiu até porque não tinha o que ser discutido,
e começou a mexer as mãos nervosamente enquanto tentava se focar em qualquer
coisa que não fosse às quatro mulheres no carro.
–
Mas... Onde fica o esconderijo? – perguntou a mulher que tinha a empurrado pra
dentro do carro.
–
Você vai ver.
Hyoyeon
não sabia se queria ver onde a levariam, enquanto iam sabe lá Deus onde, Um
carro pareou do lado do carro em que elas estavam e jogou se contra a porta
fazendo se carro ir para o lado e se chocar contra outro carro que fazia o
mesmo. Eles tinham encurralado elas.
–
Merda! – disse Tiffany checando sua arma.
Os
olhos de Hyoyeon saíram de orbita ao ver que as quatro estavam armadas e pelo
vão da janela atiraram no carro do lado. Ela se abaixou e agradeceu a Deus pelo
carro em que ela estava ser – aparentemente – a prova de bala.
O
barulho ensurdecedor a estava deixando louca, e suas lagrimas descia nublando
sua visão. Ela sentiu sua cabeça doer e seu estomago embrulhar. Não sabia se
desmaiava ou vomitava. Por sorte – dela e das outras no carro – foi à primeira
opção.
Hyoyeon
apagou.
Enquanto
isso no outro lado da cidade...
–
Yoona por favor, vai devagar! – Gritou Seohyun, agarrando-se mais forte a
garota.
–
Você não é uma garota radical?! Vamos Seo, deixe de ser medrosa! – Yoona
respondeu rindo.
–
Não estou com medo, a Tiffany disse para termos cuidado. Não podemos chamar
atenção Yoona! – Defendeu-se.
–
Tudo bem. – Yoona diminui a velocidade – Mas você é medrosa sim.
Hahaha
Notas Finais: AI gente, a Hyo é hétero mesmo. Tem baby vindo ae hein?! Então, gostaram? Me digam a opinião de vocês. ^-^