agosto 18, 2013

Fanfic Sra e Sra Kim
Escrita por ByunBiia
[+18]



Notas da Autora: Ayo GG! Então, eu ia postar antes, já tinha escrito o capitulo todinho bem bonitinho e tals, mas com todas as minha habilidades e inteligencia acabei esquecendo de salvar. hehe \facepalm Enfim, tive que escrever tudo de novo, então espero que gostem ^.~


Tiffany pov

Sinceramente, eu nunca esperei encontrar Kwon Yuri de novo. Depois de anos sendo amigas e rivais, disputando o posto de melhor agente da Archer, era no mínimo estranho tê-la por perto.
Foi ai que me atingiu.
Engoli em seco, Yuri era a melhor – depois de mim, claro – e só havia um proposito dela estar aqui. Medi minhas chances. Ela provavelmente estava armada até os dentes e tinha energia pra lutar. Eu estava desarmada, cansada, nua e tinha que proteger minha mulher. Resumindo: eu estava morta.
– Ai está uma coisa que eu daria tudo pra ver. Você pelada! – Yuri entrou na sala com aquele ar superior e aquele sorriso irritante. O mesmo sorriso que Taeyeon dava tão bem. Eu fiz uma careta diante do comentário, Yuri sempre dizia coisas depreciativas sobre meu corpo.
Taeyeon se adiantou e tomou minha frente, protegendo meu corpo com o seu.
– Quem é essa louca? – sussurrou ela sem tirar os olhos de Yuri.
– Louca é a senhora sua mãe! Então você é a famosa Kim Taeyeon? – Yuri olhou ela de cima a baixo - Nunca tinha ouvido falar nada de você, a não ser o nome. – Yuri disse com desdém. Senti Taeyeon ficar tensa e toquei seu braço a acalmando.
– Essa é Kwon Yuri. – eu disse vendo o reconhecimento passar por seus olhos.
Taeyeon arqueou a sobrancelha e ficou olhando entre nós duas. Eu sabia o que ela estava pensando. Eu era Kwon Yuri em Bogotá. E lá vem o destino pregar suas peças de novo. Tudo começou com Yuri e tudo terminaria com ela.

Taeyeon pov

Agora devidamente trocadas, nós nos reunimos na cozinha, era pouco antes do amanhecer, eu estava morrendo de fome, abri geladeira estava bem vazia; a caixa de cereais, cheia de furos. Infelizmente, nem a torta de limão havia sobrevivido. Mas eu estava acostumada a improvisar.
Como em Bogotá.
– Então porque você está aqui? Se não é pra me matar? – perguntou Tiffany sentada na bancada em frente a Yuri. A morena revirou os olhos.
– Eu já disse, eu não vim matar vocês ok? Da pra parar de neura! – ela respondeu com tranquilidade.
– Mas por quê? Até onde eu sei você me odeia! – Tiffany mexia no cabelo nervosamente. Sentei-me ao lado dela tomando suas mãos nas minhas. Ela pareceu se acalmar ao meu toque e eu lhe ofereci uma colherada de salada de fruta. Ela recusou sem tirar os olhos de Yuri, eu suspirei derrotada. Comecei a comer, Yuri se curvou sobre a mesa tomando meu pote e puxando uma colher da gaveta.
– Yah! – eu exclamei indignada.
– Calada, baixinha. Cadê sua hospitalidade? – ela disse devorando minha salada.
– Eu não gosto de você, por isso não te ofereci, agora devolve! – eu me curvei pra tomar minha tigela, mas ela se levantou saindo do meu alcance. Tiffany colocou as mãos sobre minha coxa me acalmando.
– Cara, ela é adestrada. – disse Yuri com a boca cheia de salada de fruta, me levantei pronta pra mostrar quem era adestrada. Então Tiffany levantou colocando as mãos em meus ombros.
– TaeTae, por favor! – eu cruzei os braços emburrada. A morena riu e sussurrou “doce”. Eu queria estapeá-la.
– Agora brincadeiras a parte, vocês estão ferradas e eu estou aqui pra ajudar. – disse Yuri jogando a tigela na pia – A agencia me deu uma ordem especifica.
Ela fez uma pausa, Tiffany e eu nos entreolhamos, ela suspirou.
– E eu não fui à única designada a esse caso. – ela pareceu hesitar – minha ordem é: Matar Tiffany Kim.
– Eu já imaginava. – Tiffany balançou a cabeça – Porque Yuri? Porque você está enrolando tanto?
– Você é a coisa mais próxima de família que eu tenho, nós praticamente crescemos juntas e... perdemos nossos pais no mesmo dia... eu posso ter errado muito com você... mas... eu te amo Tiffany. Você é como se fosse minha irmã. – Tiffany tinha os olhos esbugalhados e Yuri estava vermelha como uma cereja.
– Huh... essa é nova – Tiffany me olhou de relance e depois voltou a olhar Yuri – Eu também te amo Yuri.
– Além disso, com essas coisas acontecendo, eu acho que vocês esqueceram uma pessoa... – disse Yuri. Eu comecei a pensar “Uma pessoa... que pessoa?”. Então eu lâmpada pareceu acender na minha cabeça. Seohyun!
– Tippany... – ela ainda parecia pensar sobre o que Yuri falou ­– Onde está a Seohyun?
– É... TaeTae, fica calma okay? – Ela me olhava assustada, sinal de que alguma coisa está errada.
– Tudo bem, estou calma, agora onde está a Seo? – Falei calmamente.
– Hm... Eu não sei. – Ela deu um sorriso nervoso e eu me irritei.
– COMO ASSIM VOCÊ NÃO SABE ONDE ESTÁ A NOSSA FILHA?!
– Eu não tive culpa ela saiu sem dá explicações, eu não pude fazer nada. – ela me olhava com aqueles olhinhos de cachorro que caiu do carro da mudança.
– Você mata bandidos perigosos todos os dias, mas não consegue cuidar de uma criança. Inacreditável! – gritei e ela apenas encolheu os ombros. Acho que estou sendo dura demais, ela nunca foi boa com crianças mesmo.
– Caso não notaram, eu ainda estou aqui. – Disse Yuri. “Quem essa garota acha que é para se meter na briga dos outros assim?!” – E eu sei onde está a Seohyun. – Ela sorriu convencida.
– Onde? – perguntei curiosa.
– Na minha casa. – a morena respondeu e eu fiquei extremamente confusa.
– E porque ela está na sua casa? – perguntou Tiffany, que agora parecia menos culpada.
– Não sei bem, estava em uma missão e quando cheguei em casa minha irmã disse que uma amiga precisava passar um tempo lá. Eu apenas concordei, não é sempre que a Yoona faz amigos, nós conversamos e eu acabei descobrindo que na verdade ela é sobrinha da minha ex-inimiga. – respondeu Yuri calmamente.
– Oh, então a Yoona é sua irmã? – perguntei e ela assentiu com a cabeça. – Vocês são bem parecidas mesmo.
– Quem é Yoona? – perguntou Tiffany.
– Ela é amiga da Seobaby, até já veio aqui uma vez. Você saberia se desse mais atenção á Seo. – falei sussurrando a ultima parte.
– Enfim, eu cuidei da filhinhas de vocês até agora, já podem me agradecer. – ela sorriu. Que garota abusada. Quando eu ia respondê-la a Tiffany tomou a frente.
– Muito obrigado Yuri, isso foi muito gentil da sua parte. – Tiffany sorriu mostrando seu eye-smile.
As duas pareciam sem jeito. Eu estava começando a me perguntar o que tinha de errado entre essas duas quando. De um segundo a outro, um pontinho vermelho surgiu na testa de Tiffany. Não se tratava de uma mancha. Tampouco de maquiagem borrada. Mas de um minúsculo pontinho de luz.
Por um instante fiquei pensando no que poderia ser aquilo. Não fazia a menor ideia. Depois um pontinho verde apareceu na parede. Por sorte nossa, e em razão dos anos de experiência, a ficha final­mente caiu. Raios de mira a laser.
"Merda!"
Yuri e eu dissemos em uníssono. Alguma arma de longo alcance, certamente poderosa e moderna, estava apontada para o centro da testa de Tiffany.
— Abaixa! — gritamos e eu me joguei sobre ela. Rolando pelo chão.
Uma bomba de fumaça estilhaçou as vidraças de uma janela e explodiu no chão da sala. Uma chuva de balas esfacelou a parede ao nosso lado. Tivesse eu hesitado um único segundo, os miolos de Tiffany estariam pregados nessa parede. Passei a mão no rostinho lindo dela, apenas para me certificar de que ainda estava intacto.
Nada parecido com aquilo costumava acontecer em nosso bairro. O olhar de Tiffany indicava que ela sabia o que se passava na minha cabeça. As Sras. Kim estavam sob ataque.

Tiffany pov

Eu e Yuri nunca fomos muito próximas, nossas famílias se conheciam, ela e meu pai jogavam bastante xadrez juntos quando éramos pequenas. Mas depois ela se tornou uma estranha pra mim. Eu só a considerava uma agente qualquer, só mais arrogante que a media. Mas eu não podia esquecer que nós crescemos juntas e bem o mal tínhamos passado pelos piores momentos das nossas vidas ao lado uma da outra. Eu a amava. Eu realmente fazia, era como se você tivesse um irmão que brigou com você e a muito vocês não se falam. Não importa o que aconteça, não importa o quanto briguem, continuarão sempre a se amar. Era a mesma coisa entre a gente.
Do nada as duas gritaram “Abaixa!” e no minuto seguinte Taeyeon estava sobre mim. A sala se tornou uma fumaceira e a parede foi coberta de balas. Balas que alguns segundos atrás – se não fosse por Taeyeon – estariam em minha cabeça.
Fachos de laser verdes e vermelhos entrecruzavam-se acima de nossas cabeças como um espetáculo de Natal. Mas de natalinos não tinham rigorosamente nada. Wham! A porta da frente se abriu com estrépito, e um número incerto de vultos atravessou a soleira em direção ao interior da casa sem ao menos limpar os pés.
Yuri nos liderou para as portas que davam para o quintal, mas as vidraças se estilhaçaram bem diante do nosso nariz. Mais vultos — dessa vez entrando pelos fundos. Estávamos cercadas. Pior, estávamos cercadas e desarmadas. Yuri tirou uma pistola da calça e jogou pra mim. Pegou outra do coldre da coxa e se equipou. Taeyeon ficou olhando entre nós duas esperando algo, mas Yuri deu de ombros.
— Vem comigo — Taeyeon sussurrou, puxando-me pela mão. — Vamos descer as escadas.
Calei-a com um dedo sobre os lábios e depois, utilizando o có­digo manual das forças especiais da Marinha, sinalizei: Não. Armadilha. Ruim.
Sim — ela sinalizou de volta. Ouvir. Eu. Descer. Escadas.

Não. Idiota. Pensar — retruquei. Taeyeon seguiu para as escadas do porão, arrastando-me atrás dela. De repente me lembrei: Espera. Armas. Minhas. Cozinha.
Não — Taeyeon sinalizou. – Lá. Perigo.
– Calar. Boca. Ouvir. Eu. Uma. Vez.
Olhei para ela com cara de poucos amigos. E ela olhou para mim do mesmíssimo jeito. Não. Você. Calar. Seguir. Eu.
– Se decidam. Logo! – não era língua de sinais, mas nós duas entendemos Yuri.
Nesse instante ouvimos passos na nossa direção — não dava para continuar discutindo. Chegando à porta do porão, descemos as escadas às pressas, Taeyeon pegou minha arma e me empurrando pra trás de si, me protegendo com o corpo e Yuri vinha por ultimo guardando nossa retaguarda.
O lugar estava escuro e um pouco bolorento, mas muito bem arrumado — mérito meu, é claro. Caixas e mais caixas cobriam as paredes, todas devidamente fechadas, empilhadas e organizadas em ordem alfabética.
Um exagero, mas naquelas circunstâncias um pouco de ordem talvez pudesse salvar a nossa pele. Rapidamente passei os olhos pelas etiquetas: anuários da universidade, enfeites de Natal, revistas Gourmet...
Puxei uma das caixas do alto e rasguei a dobradura da tampa. Ali encontrei uma pilha de roupas de inverno, velhas, porém cui­dadosamente dobradas. Nada de muito chique ou moderno, mas qualquer coisa seria melhor que o pijama improvisado que nos usávamos. Escolhemos camisas, calças, botas — tudo o que pudesse ser útil naquelas circunstâncias. Ali tivemos a primeira oportunidade para recuperar o fôlego e tentar descobrir que diabos estava acontecendo.
— Os caras não confiam nem um pouquinho na gente — disse Taeyeon enquanto se metia num par de calças. — Será que não po­diam ter esperado ao menos um dia?
— Saímos do controle deles — eu disse, pelejando para abotoar uma camisa de flanela — Então mandaram essa gente atrás de nós.
Taeyeon localizou uma caixa de trenzinhos de brinquedo, deposi­tou-a a seus pés e rasgou o papelão. De dentro tirou duas armas, uma grande e uma pequena. Tomou a grande para si e me passou a outra. Com as mãos plantadas na cintura, reclamei:
— Posso saber por que a pequena ficou comigo?
— Shhh!
— Mas que porra! Será que dá pra vocês pararem! – Yuri passou pegando a sua arma da mão de Taeyeon.
Taeyeon jogou a arma grande em minhas mãos e ficou apenas com a pequena. Depois apontou na direção do teto. Passos no andar de cima. E então, antes que pudéssemos fazer qualquer coisa...
Bam! Bam! Bam! Alguém abriu fogo contra a porta do porão, arrancando-a das dobradiças. Uma silhueta escura postou-se no alto das escadas.
— Boa viagem, pombinhos! — disse uma voz masculina.
Num movimento rápido Yuri saiu de trás da parede e acertou um tiro no meio da testa do invasor. Ele caiu e de sua mão dois objetos pe­quenos rolaram escadaria abaixo até o chão. Essa não! Duas granadas!
Sem tempo para raciocinar, Taeyeon simplesmente chutou as gra­nadas para longe. Pareciam de brinquedo, mas obviamente não eram. Rolaram pelo chão e por fim se alojaram sob o aquecedor de água.
Yuri tinha se virado pra pegar a arma do invasor e seguiu nossos olhares.
– Porra... Quem foi o gênio – ela disse já apontando a arma pra Taeyeon. Passos ecoaram lá em cima. Taeyeon olhou para mim como se quisesse dizer: "Opa, eu achei que...".
E eu olhei para ela dizendo claramente: "Eu falei que o porão era uma má ideia, não falei?".
Estávamos presas ali, com duas granadas prestes a explodir sob o aquecedor. Apenas uma opção: Taeyeon agarrou minha mão e me puxou até a porta que dava para o jardim. Fechada a cadeado. Agora foi minha vez de dizer: "Opa, eu achei que...".
— Mas quem trancou isso aqui? — disse Yuri furiosa.
– Eu tinha trancado, na noite anterior, quando tentava mantê-la fora da casa. – eu disse apontando para Taeyeon.
Recuando um pouco, Taeyeon mirou sua arma e atirou no cadeado, fazendo com que a porta abrisse de repente. Segundos antes de...
As duas granadas explodiram o aquecedor. E o porão inteiro com ele. A força da explosão nos lançou para o alto, arremessan­do-nos porta afora como três projéteis cuspidos da boca de um canhão, o fogo lambendo a sola das nossas botas.
Então saímos em disparada — correndo, saltando, nadando —, fazendo tudo o que fosse preciso para ficarmos o mais longe pos­sível dali. Até que fomos forçadas a parar para descansar. Tossindo e arquejando, Taeyeon e eu olhamos de volta para nossa casa.
O fogo havia se espalhado para todos os outros cómodos, um dragão voraz destruindo todos os nossos segredos, todas as nossas mentiras. Com um ribombo parecido com o que se ouve nos terre­motos, a casa começou a balançar a partir dos alicerces até desmo­ronar por inteiro, reduzindo-se a um poço de brasa e fumaça.
Abraçadas uma a outra, assistimos boquiabertas à destruição daquilo que poderia ser a corporificação das nossas vidas antigas. Nossa casa já não existia mais. Então vimos algo impossível.
— Sacana filho de uma puta! — Taeyeon sussurrou. Eu não conse­guia fazer outra coisa senão olhar.
– Dá pra apreciar o espetáculo depois?! Temos problemas maiores. – Sussurrou Yuri. Uma silhueta escura surgiu incólume dos escombros flamejantes e agora vinha direto na nossa direção. Aparentemente era imbatível.
"Minha nossa, cai fora daqui!", minha mente condicionada or­denou. Virei-me para disse:
– Precisamos de um carro! – Nós três nos entreolhamos e por fim Taeyeon disse.
— Os Lee.
Corremos até a cerca que simbolizava a nossa boa vizinhança. Saltei de um único pulo, ao passo que Taeyeon precisou escalar, Yuri já estava fora de vista. Seguimos direto para a garagem e demos uma rápida espiada para dentro: tudo em paz. A minivan dos Lee estava pedin­do para ser levada.
O melhor de tudo é que eles tinham entrado de ré na garagem; tudo o que teríamos de fazer era entrar no carro e arrancar. Mais fácil impossível. Voamos para cima da van. Yuri já tinha aberto a porta do lado do mo­torista e logo em seguida notou algo jogado numa bancada lateral da garagem.
Taeyeon pulou para dentro do carro se acomodando no fundo enquanto eu entrava no lado do passageiro. Tão logo me acomodei no banco, Yuri ligou o carro fazendo uma ligação direta dos cabos. Puxa, ela era rápida pra fazer esse tipo de coisa.
– Você tem um celular? – Taeyeon perguntou pra Yuri. Sem nem olhar para a menor, Yuri atirou o celular pra trás. Taeyeon o pegou e começou a digitar aflita. Fiquei imaginando pra quem ela ligaria.

Taeyeon  pov

– Sun?
– Graças a Deus! Onde você está Taengoo? Eu estou te ligando á horas! – Ela disse nervosa.
– Fugindo. A agência descumpriu a dat – eu comecei a falar.
– Eu sei. Eu sei. Eles estão pagando milhões pela cabeça das duas – eu suspirei, já suspeitava – Você não matou a vadia, não é mesmo?
– Não...
– Eu sabia! – ela bufou indignada.
– Esse não é o problema, eu preciso me esconder. Me manda as coordenadas do casebre. Está fora do mapa. – eu disse rapidamente, me segurando no banco quando Yuri arrancou com o carro.
– Taengoo, eles querem atrair você. Eles sequestraram sua mulher!
– Como assim? Tippany está a salvo. – eu disse sem entender. Ela suspirou e enfim eu entendi e quando ela falou foi como se tivessem enfincado uma faca no meu coração.

– Eles pegaram a Jessica.


Notas Finais: OMG! TaeTae tem duas mulheres? Chocada. ~maluca~ Finalmente a Jessica chegou nessa bagaça! E vocês, queridos leitores, o que acharam? ^-^

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