junho 27, 2013

Fanfic Sra e Sra Kim
Escrita por ByunBiia
[+18]



Notas da Autora: Minha segunda fanfic aqui, espero que gostem. Go go ler!


Era um dia comum para todos os moradores de Seul exceto para a jovem Kim Hyoyeon, hoje seria seu primeiro dia de trabalho – a sério – ela teria sua primeira leva de pacientes. Ela tinha acabado de se formar em psicologia e conseguiu um estagio no escritório de um psicólogo renomado chamado Lee Hyuk-jae. Particularmente ela achava que ele só havia a contratado por sua aparência e não por seu trabalho, não que ela estivesse reclamando, longe disso.
Ela sabia evitá-lo e cortá-lo sempre que necessário e eram muitas as vezes que ele ultrapassava a linha. Ela sempre desviava educadamente, como uma boa psicóloga ela direcionou essa raiva para sua motivação e focou em seu trabalho.
Agora era por volta das duas da tarde e todos os seus pacientes da parte da manhã foram pessoas altamente surtadas, Hyoyeon começava a suspeitar que o Dr. Lee estava lhe passando os casos mais trabalhosos. Agora era o horário dos Kim e não constava nada na ficha deles, provavelmente era a primeira consultar deles e isso deixou Hyoyeon entusiasmada, eles começariam juntos e do zero. Realmente formidável.
A porta se abriu e por ela passou duas mulheres jovens e extremamente bonitas, a loira entrou imponente e de queixo erguido enquanto a outra hesitou, a morena esperou o sinal de Hyoyeon para que se sentasse e logo marchou confiante até a cadeira. Ela a loira que tinha uma cara de criança, mas um ar imponente, ela era simplesmente deslumbrante, já a morena tinha uma beleza natural e um eye-smile matador, mas tão bonita quanto à outra.
Antes que a morena sentasse, Hyoyeon notou que a loira havia puxado a cadeira e acomodado à morena antes de volta a se sentar. A morena tocou levemente a mão da loira e logo focou a mulher a frente delas. Hyoyeon baixou os olhos para a ficha e rapidamente acrescentou um ‘a’ no final do Sr, era mais que obvio que era Sra. e Sra. Kim.
Mal sabia Hyoyeon que toda sua vida mudaria depois desse ‘a’ e que muito dos seus problemas seriam causados pelo casal à frente.
– Olá, como vão a senhoras – perguntou Hyoyeon educadamente.
– Bem, Obrigada – respondeu a Sra. Kim curta e direta.
– Oh eu estou ótima, obrigada por perguntar, e a senhora como está? – A outra Sra. Kim era mais sorridente, simpática e obviamente gostava de falar.
– Estou bem, vocês podem me chamar de Hyoyeon.
– Ah sim claro, você pode me chamar de Tiffany – ela abriu um sorriso gigante com eye-smile antes de olhar para a loira ao seu lado que continuava calada – E essa é minha esposa Taeyeon.
– É um prazer conhecer vocês – disse a Hyoyeon dando um sorriso amigável a ambas antes de pegar o bloco de notas e o gravador – Vocês se importam se eu gravar?
– De maneira alguma, sinta-se livre para usar o que precisar. É fundamental para um ótimo trabalho que todos colaboremos e será de grande ajuda se você se usar todos seus métodos e conhecimento...
– Tippany, divagando de novo. – murmurou Taeyeon com sua pronuncia errada fazendo Tiffany se calar e corando um pouco ela sussurrou um ‘Sorry’. Aparentemente Tiffany costumava divagar com frequência, Hyoyeon achou que ela era adorável.
– Bem, o gravador está ligado, podemos começar.
E foi assim que tudo começou, com o passar do tempo Hyoyeon descobriu e viu coisas que nem em seus piores pesadelos imaginou ser verdade. Descobriu que as pessoas de bem na verdade eram monstros camuflados e pessoas que aparentavam serem monstros eram pessoas de bem. Tudo confuso, mas real. E apenas as gravações que Hyoyeon guardava a sete chaves eram prova.
Agora ela tinha uma questão existencial: Seria ela um monstro por não entrega-las ou uma pessoa de bem por acreditar na mudança e confiar nas pessoas?

 
 

 
 
 
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Arquivos de Sra. e Sra. Kim: Gravações e Anotações

“Sou a Dra. Kim, e estas são as transcrições de minhas sessões gravadas com o casal Kim, desde o dia 17 de agosto”. Todas as reuniões estão gravadas e também incluem comentá­rios copiados de minhas anotações a respeito da expressão facial dos pacientes, sua linguagem corporal etc, etc. Como de praxe, e assim por diante.
Quando as senhoras Kim entram em meu consultório, fico um tanto surpresa. Em primeiro lugar, são mais jovens que a maioria dos casais que vêm a minha procura. Elas eram educadas, bem vestidas e calculam muito bem o que vão dizer como se tivessem um script a ser seguido. Impressionante.
Ambas parecem muito agradáveis e inteligentes. Apesar da loira ser um tanto quieta como uma criança em um ambiente novo e desconhecido, ela passava os olhos por toda a sala, já a morena estava sempre sorrindo. Aparentavam ser um casal perfeito, sorriam uma para a outra e completavam as frases uma da outra e sempre se tocavam como se precisassem do toque para afirmar suas respostas.
"Afinal", penso, "o que essas duas estão fazendo aqui?".
Às vezes casais que fazem terapia irrompem pelo consultório num acesso de fú­ria. Às vezes entram quietinhos — vulcões prestes a explodir. Às ve­zes discutiam na sala de espera. Ah, as coisas que eu vi quando trabalhava de recepcionista... Daria até para escrever um livro!
Mas elas não demonstravam nem uma pista, e pareciam não ter um problema real. Em público, são talvez um tanto gentis demais; de resto, são extremamente afetuosas. Observo que desde o primeiro dia Taeyeon puxa a cadeira para sua mulher se sentar, como um cavalheiro faria. Tiffany sempre lhe dá um sorriso amoroso seguido de um eye-smile o que faz a loira sorrir, às vezes a toca e às vezes sussurra: "Obrigada.”.
Coisa rara. Fico imediatamente interessada.
De modo geral, as pessoas se encaixam em certas categorias preestabelecidas. Marido traiu a mulher com outra. Mulher traiu o marido com outro. Ou com outra. Mulher mais bem-sucedida no trabalho que o marido, e assim por diante. Mas as Sras. Kim eram diferentes de todos os casais que eu vi, e não estou me referindo ao fato de serem duas mulheres. Era realmente interessante e mal posso esperar para elas começarem a se abrir.
Como de praxe, pergunto se posso gravar nossa conversa. O que vem a seguir é a transcrição verbatim dessa sessão, pontilhada com os meus comentários e observações.

PRIMEIRA SESSÃO.

Espero o sra e a sra Kim se acomodarem. Olhando sobre a prancheta, sorrio para elas; seguem-se alguns minutos durante os quais lhes ofereço café e chá (ambas agradecem), abro um arquivo novo para o casal, escolho uma caneta entre as várias sobre a mesa.
Nota: Tiffany já se inclina para frente, seus olhos avelãs brilham e sua boca se torna um risco, obviamente ansiosa para esclarecer algo.
Sra Kim: Muito bem, então, gostaria de esclarecer algo. Em primeiro lugar, acho que devo informar-lhe que nós não precisamos estar aqui...
Eu: Sim. Muitas pessoas começam dizendo isso. Agora, o que as trouxe aqui?
Tiffany (ela abre um sorriso imenso e automaticamente procura Taeyeon): Na verdade, é uma história engraçada.
Taeyeon (ela também sorri, retribuindo com um olhar cumplice): Estávamos num evento de caridade, um leilão seguido de churrasco, promovido por uma igreja...
Tiffany: ...uns amigos nossos, os Choi. Muito amigos.
Taeyeon: Não são nossos amigos.
Tiffany: Vizinhos.
Nota: Pequena discórdia. Nada preocupante. Exceto... Ah, sim, um olhar de acusação é trocado entre as duas.
Taeyeon: Bem, o lote principal...
Tiffany: ...um lote-surpresa.
Taeyeon: Eu estava um tanto fora de mim...
Tiffany: Um tanto?
Nota: Tiffany revira os olhos, impaciente e Taeyeon res­ponde com uma expressão severa. Um músculo se contrai ao longo do maxilar e ela curva uma sobrancelha. Está claro que a relação dela com a bebida constitui um problema. Mas ela não morde a isca.
Caso clássico de repressão dos sentimentos. Pelo menos na frente de estranhos. Minha suspeita inicial é de que são daquelas que nunca discutem em público.
Taeyeon prossegue, ignorando a interrupção.
Taeyeon: Então Tippany começa a dar lances. E logo fica um tantinho competitiva...
Nota: Os lábios de Tiffany se crispam diante do comentário. Outro problema do casal?
Taeyeon: Final da história: acabamos torrando oitocentas pilas no tal lote-surpresa.
Sra e Sra. Kim (ao mesmo tempo): Quatro sessões com a Dra. Kim Hyoyeon.
Nota: Ambas riem. Educadamente. Mas com certa estridência.
Taeyeon (ironicamente): O Choi tem um ótimo senso de humor.
Tiffany: Realmente.
Nota: Mais risadas, e depois silêncio.
Agora meus sentidos estão em alerta. O casal não me procurou por iniciativa própria. Mas veio mesmo assim.
Rabisco uma anotação qualquer, dando tempo a eles, de modo a me certificar de que tinham dito tudo o que queriam.
Depois olho para os dois com um sorriso nos lábios.
Eu: Mas vocês não precisavam ter vindo.
Nota: Silêncio absoluto.
As Sras. Kim se entreolham rapidamente, Tiffany deixa seus olhos caírem para o colo enquanto Taeyeon a observa atentamente, quase como se aguardasse uma ordem.
Não digo nada, espero paciente. Às vezes essa é a melhor ma­neira de fazer alguém falar. O silêncio não incomoda quem está em paz consigo mesmo. Mas uma pausa significativa costuma incitar os nervosos a abrir o baú.
Um pequeno artificio que aprendi assistindo aos seriados policiais na TV.
Continuo esperando.
Taeyeon: Certo...
Tiffany: Não havia necessidade mesmo.
Nota: Elas se recostam nas poltronas e cruzam as pernas de maneira que parecia ter sido coreografado. Um pouquinho nervosas, mas percebo que Taeyeon reflete sobre algo.
Tiffany: Mas temos uma teoria...
Taeyeon: Temos?
Tiffany (sorrindo): A cirurgia.
Taeyeon: Ah, claro.
Nota: Fico com a nítida impressão de que Taeyeon jamais tinha ouvido falar dessa teoria antes. Mas decide fazer o jogo de sua mulher, e tenho a impressão que Taeyeon sempre segue os jogos de Tiffany. Bom, temos a chefe e a obediente.
Taeyeon: Acontece que, bem, nós estamos casadas há cinco anos...
Tiffany: E oito meses.
Taeyeon: Exato, e talvez esteja na hora de um check-up. Uma plástica no nosso relacionamento.
Nota: Os anos de casamento aparentemente constituem um pro­blema.
Os dois sorriem um para o outro e depois se voltam para mim. O casal perfeito e feliz. Começo a entrever o rumo que isso vai tomar.
Eu (sorrindo): Muito bem, então. Vou fazer algumas perguntas, e gostaria que vocês respondessem o mais rapi­damente possível, sem pensar muito.
Sras Kim (Respondem em uníssono): Tudo bem.
Eu: Numa escala de um a dez, que nota daria para o casamento de vocês?
Tiffany: Oito.
Taeyeon: Espera aí.
Nota: A Tiffany respondeu instantaneamente. Taeyeon hesitou e pare­ceu assustada com a resposta dela.
Taeyeon: Estamos supondo que dez é para um casamento totalmente feliz e um é para... Um casamento totalmente fracassado?
Eu: Apenas responda sem pensar.
Taeyeon: Tudo bem. Vamos lá?
Tiffany: Vamos.
Sra e Sra. Kim (mais uma vez em uníssono): Oito.
Nota: Interessante... Tudo nelas combinam, e a voz delas se mesclam como se treinassem anos para falarem juntas. Elas não eram nem muito quentes, nem muito frias. Como um mingau.
Eu (próxima ficha): Numa escala de um a dez, até que ponto você acha que seu parceiro ou parceira está feliz?
Taeyeon: Oito.
Nota: Dessa vez é Taeyeon quem responde instantaneamente, Tiffany hesita.
Tiffany: Humm... Podemos dar notas quebradas?
Nota: Taeyeon parece intrigada com a resposta da mulher e arqueia a sobrancelha. Tiffany suspira e desvia o olhar de sua esposa.
Eu e Taeyeon: O que vier na sua cabeça.
Tiffany: Tudo bem, vamos de novo. Um, dois e...
Sras. Kim (juntas): Oito.
Nota: Mais um oito. Elas olham para mim em busca de aprovação, como se eu fosse uma professora e elas respondessem a uma arguição.
Muito interessante... Oito é um número muito revelador. Altitude de cruzeiro, nada muito arriscado. Nenhum drama, nada de altos e baixos. Nenhuma paixão, nem para o bem, nem para o mal.
Já estão aquecidas, prontas para a grande pergunta. Olho para minha ficha, impassível. Não quero dar nenhuma pista do que vem a seguir.
O elemento-surpresa geralmente produz as respostas mais sin­ceras.
Eu (displicentemente): Com que frequência vocês fazem sexo?
Nota: Preciso levantar os olhos para verificar se elas não fugiram do consultório. Não fugiram, mas parecem duas estátuas. Atordoadas. Talvez em estado de choque.
Tiffany (corada): Eu... Não compreendi a pergunta.
Nota: Compreendeu, sim, Sra. Kim.
Taeyeon (contorcendo-se na poltrona): Um momento. Agora fiquei perdida. Você quer dizer, numa escala de um a dez?
Nota: Ah, Sra. Kim. Precisa ganhar tempo, não é?
Tiffany: Tae está certa. Podemos considerar que um significa "muito pouco" ou "nada"? Afinal, "nada" deveria ser zero, e não um. E dez seria todos os dias ou todas as horas? Porque seria um tanto confuso e eu não compreendi a pergunta, que valor teria nove...
Taeyeon: Pany, amor, você está divagando. – Tiffany parou de falar na hora e abaixou a cabeça envergonhada - Bem, além disso, se a gente não sabe o que é o um o que será o dez? – finalizou Taeyeon dando um sorriso amarelo.
Tiffany: Isso mesmo. Dez então seria...? Todo dia, toda hora...? Vinte e quatro horas por dia, sem nenhum intervalo. Pra nada. Nem mesmo pra comer.
Taeyeon: Como o Sting.
Tiffany: Exatamente.
Nota: Tiffany balança a cabeça enfaticamente — usar uma celebridade para desviar o assunto —, uma tática para aliviar seus sentimentos de culpa ou desconforto.
Tiffany: O que o Sting faz quando não está cantando? Quem mais dispõe de sessenta horas por semana pra ficar na cama?
Nota: Bem, acho que já posso arriscar uma suposição. Baseada na minha experiência e nos meus instintos profissionais, anoto um nú­mero. Minha estimativa de quantas vezes este jovem casal fez sexo no último mês. Talvez durante o ano inteiro.
Eu (calmamente, sem denotar nenhuma crítica): Não se trata de uma escala de um a dez. Fiz uma pergunta direta.
Nota: Espero que elas se acalmem um pouco. Afinal, trata-se de uma pergunta difícil de responder na frente de estranhos. Algumas pessoas dizem apenas que não se lembram. Outras gostam de con­tar vantagens. Na maioria das vezes, mentem deslavadamente.
Aguardo a resposta delas. Como ninguém diz nada, repito a per­gunta.
Eu (limpando a garganta): Com que frequência vocês fazem sexo?
Nota: Ainda nenhuma resposta.
Eu (forçando a barra): Nesta semana, por exemplo, quantas vezes vocês fizeram sexo?
Taeyeon (mais uma vez tentando ganhar tempo): Incluindo o fim de semana?
Eu (balançando os ombros e sorrindo para ganhar a confiança deles): Claro.
Nota: Taeyeon se encosta-se à poltrona e fixa o olhar nas mãos. Tiffany parece analisar a estampa das cortinas do consultório.
Ah, Sra. e Sra. Kim. Nem conseguem dizer o número em voz alta, não é?
Mas talvez nem precisem.
Olho novamente para o número que havia escrito em minhas anotações: uma grande bolota vazia.
Zero.
Depois confiro minha agenda para ver se posso recebê-las outra vez na semana seguinte. Acho que temos um longo caminho pela frente.

O que Hyoyeon presenciou em seu escritório não passava de um teatro, mal deixaram seu escritório e Taeyeon caiu na gargalhada. Ao chegarem ao carro á loira abriu a porta do passageiro pra sua esposa, Tiffany parecia inquieta.
– Ela parece ser uma pessoa boa, talvez não tenhamos que mata-la...
– Não se iluda Pany! É o nosso ultimo trabalho, faremos o que for necessário. Não vejo a hora disso terminar e nós nos livrarmos da corporação – Taeyeon nunca se importou com a vida das pessoas. Tiffany por outro lado sempre foi doce e se importava com os outros, não sabe como foi para nessa profissão, ela se sentia culpada e tentava amenizar esse sentimento abrindo mão de outras coisas como comida comum, por exemplo. Já que ela matava humanos ela se recusava a comer carne animal.
Taeyeon sempre achou uma estupidez esse raciocínio louco de Tiffany, mas nunca discutiu, ela amava as loucuras de sua esposa.
Taeyeon estacionou o carro na garagem de sua casa, Tiffany saiu sem esperar que Taeyeon viesse abrir a porta. Era meio que um ritual, Taeyeon sempre abria portas, puxava cadeiras e carregava sacolas pra Tiffany. Quando Tiffany saia sem espera-la era porque algo a estava incomodando. Taeyeon deu um suspiro cansado e apertou a têmpora, saiu entrando em casa. Encontrou Tiffany encostada na pia tomando um copo de água.
– Algo errado Pany-ah?
Tiffany balançou a cabeça dando as costas pra a loira. Taeyeon sabia que Tiffany detestava seu jeito frio e talvez o descaso dela com a vida da Dra. Kim tenha a incomodado. Mas ela sabia como domar sua esposa.
Taeyeon se aproximou abraçando Tiffany por trás.
– Eu só quero que isso termine logo pra podermos ficar em paz, só nós duas, sem agência, sem medo que qualquer um invada a nossa casa, sem medo de te perder... – sussurrou a loira no ouvido de Tiffany, a morena suspirou e deixou seu corpo descansar contra o de Taeyeon.
– Você está certa, mas nós sempre matamos gente má, ela é inocente... TaeTae eu estou falando... dá pra parar... ok, não para...
Enquanto Tiffany falava a loira começou a distribuir beijo pelo por seu pescoço, ela escorregou uma mão por baixo da blusa de Tiffany e começou a acariciar a barriga da morena. Ela tentou resistir, mas era só Taeyeon beijar sua nuca e ela esquecia tudo a sua volta.
- TaeTae, a Seobaby pode...
- Ela foi brincar com a irmã da Yuri no parque.
- Hmm...
Taeyeon passou os braços envolta de Tiffany colando seus corpos, pressionando com firmeza sua frente contra a bunda da morena, a maior gemeu sentindo as mãos de Taeyeon tomar outros rumos. Uma de suas mãos subiu até o seio da morena, a outra desceu empurrando a saia e a calcinha do caminho.
Tiffany segurou firmemente a borda da pia tentando se manter em pé, suas pernas estavam bambas, Taeyeon brincava com ela apenas rodeando sua entrada com o dedo e depois voltando a brincar com seu clitóris.
– TaeTae... – ela gemeu em desaprovação, a loira estava a enlouquecendo.
– Pressa amor? – provocou movendo os quadris contra a morena, Tiffany choramingou e começou a resmungar coisas inaudíveis – Fale mais alto babe, eu não consigo te ouvir.
Tiffany resmungou de novo.
– Eu disse mais alto – falou Taeyeon e num movimento brusco, ela mordeu o pescoço de Tiffany apertando seu seio com força e a penetrando com dois dedos. A morena gritou e começou a xingar e blasfemar descontroladamente.
– Oh, agora eu consigo te ouvir e acho que os vizinhos também – Tiffany apenas gemia movendo os quadris contra os dedos de Taeyeon – E pensar que algum tempo atrás você era contra o uso de palavrão – continuou provocando.
– Algum tempo atrás eu não era casada... com você – Taeyeon riu diante da resposta da esposa.
– E você se arrependeu? – perguntou inserindo um terceiro dedo e acelerando o ritmo.
– Não... Não... humm... Eu acho que... – Tiffany não teve forças pra continuar falando. Taeyeon sentiu o aperto envolta dos seus dedos e sussurrou no ouvido da morena.
– Vem pra mim Pany-ah – O corpo de Tiffany começou a tremer e ela desabou sobre a pia, Taeyeon continuou movimentando, diminuindo o ritmo até os tremores pararem. Ela retirou os dedos de Tiffany que gemeu com a perda de contato.
Tiffany escutou um gemido de Taeyeon e levantou a cabeça olhando pra trás, a loira estava sugando os dedos e Tiffany sentiu a excitação voltar.
– Você tem um gosto incrível... Quero mais!

Algum tempo depois...
As duas desabaram exaustas, Tiffany se aconchegou contra Taeyeon começando a sentir piso frio incomodo.
– Acho melhor ir tomar banho.
– Ok, vamos.
– ByunTaeng – Taeyeon não podia deixar de rir da esposa.
– Será que Dra. Kim acreditaria na frequência em que nós fazemos sexo? – perguntou Taeyeon com um sorriso maroto, Tiffany riu com o pensamento.
– Acho que não. – um sorriso presunçoso tomou conta do rosto de Taeyeon.


Notas Finais: Se gostaram, comentem ^^

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