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- Modern Problems Capítulo 24 - Thats how easy love can be!
maio 26, 2013
Fanfic Modern Problems
Escrita por Anagassen
[+18]
Notas da Autora: Hello hello -q, primeiramente, quero dizer que esse foi o maior capítulo da fanfic até agora o-o, e o maior smut! HÁÁÁÁ, tem smut, podem comemorar bando de byun! AUGEUEAHUAEHUAEHUEAHUEA, o smut é dedicado pra minha unnie (Djidja) que pediu um segundo pra YulSic q, o smut foi totalmente produzido por mim e pela minha dongsaeng (BubblesChan), então obrigada nega <33 Uma boa leitura a todos e relevem os erros e português ;P Quando chegar na parte bônus, escutem Toxic, da cantora Britney Spears ou Don't Cha, das The Pussycat Dolls!
Três anos antes... Em Algum lugar de Seoul.
Ela andava desorientada pela cidade,
nunca havia ficado por muito tempo em Seoul e não tinha coragem de pedir
informações, muito menos tinha dinheiro para pegar um taxi. Caminhava em
direção a um dos bairros mais nobres da cidade, com apenas as roupas do corpo e
documentos. Abandonada em um lugar que não conhecia, ela tinha uma grande
vontade de chorar, mas suas lágrimas acabaram assim como todo o amor que ela
tinha a vida. Sua vida havia acabado, ao menos dentro dos territórios
americanos. Ainda havia uma chance de recomeço, mas essa chance de recomeço
dependia apenas da localização de uma velha amiga. Ela tinha quase quinze anos,
havia perdido a mãe um mês antes por culpa dos erros do próprio pai e da falta
de atenção da própria mãe no transito. Parou ao ter uma lembrança repentina.
“A culpa é sua! Apenas sua!” – Ele dizia num tom autoritário. – “Ela teria
sobrevivido, nós continuaríamos felizes se você, VOCÊ!” – Apontou na cara da
filha caçula. – “Não tivesse mexido aonde não devia! Isto nunca foi da sua
conta.” – Desferiu um tapa na cara jovem. – “Você não é mais minha filha.”
Respirou fundo e continuou o próprio caminho. Ela estava cansada da longa
viagem que fizera. Foi tudo o que ele fez por ela, ele pagou a passagem. Um olhar
vazio era tudo o que ela tinha. Sorriu levemente ao ver que finalmente entrara
no bairro certo. Andou por pelo menos mais meia hora até achar o prédio da
amiga. Ao entrar recebeu vários olhares, talvez por sua roupa estar toda suada,
foi com certeza a mais longa caminhada que ela havia feito em sua vida.
“Eu quero você fora minha casa, Stephanie.” – Ele disse com raiva. – “Eu não
vou me dar mal por sua causa, eu não vou deixar a minha imagem decair para os
sócios.” – Ele disse enquanto via a própria filha o olhar totalmente incrédula.
– “Eu pago uma passagem para qualquer lugar, apenas suma da minha vida. Eu vou
dizer que você fugiu de casa, que foi uma filha rebelde, é, é isso o que eu
farei você tentou acabar comigo, mas sou eu quem vai acabar com você.”
Conseguiu subir após quinze minutos
tentando explicar que era uma amiga de infância da moradora de um dos
apartamentos. Após se sentar na frente da porta suspirou e começou a pensar.
Porque ela não pediu ajuda a sua melhor amiga? Porque o pai mudara toda a
história, conseguira se livrar de todos os arquivos, a única pessoa que sabia
da traição era a filha caçula, agora deserdada. Procurou ajuda a única pessoa
maior de dezoito anos que conhecia. A única pessoa que poderia a ajudar.
A baixinha loira acabara de entrar em seu prédio, ela estava feliz, acabara de
passar para a última fase de seu curso, era uma aluna aplicada, sempre estando
adiantada nos estudos, pode avançar algumas séries pelo tamanho do intelecto e
sabedoria. Ela estava a apenas uma fase para se formar na faculdade de
história, seu sonho era ser professora, ela tinha o dom, a paixão, a vocação,
tudo o que uma professora precisava. Ao entrar no elevador, cantarolou sua
música favorita, ela pouco ligava para os olhares que recebia dos vizinhos
dentro do elevador, ela queria apenas continuar feliz. Ao sair do elevador e
andar até o seu apartamento nota que tem uma jovem sentada, ou melhor,
esparramada no chão.
– Posso ajudar? – Perguntou a loira baixinha curiosamente. A morena alta apenas
levantou a cabeça e sorriu amargurada, enquanto a loira arregalara os olhos. –
Tiffany.
– Sunny. – Tiffany a olhou nos olhos com um olhar vazio.
– Vamos entrar. – Sunny ajudou Tiffany a levantar e em seguida entraram no
apartamento da primeira. Por mais que a curiosidade da baixinha fosse grande,
ela deu roupas para Tiffany e a mandou direto para o chuveiro enquanto fazia
uma rápida janta para que a morena comece. Após banho tomado e barriga cheia, a
levou até o sofá da sala e se deu ao luxo de fazer a pergunta faixa. – O que
houve Fany-ah?
– Eu... – Aquele olhar vazio e sem lágrimas cortou o coração de Sunny. – Eu fui
expulsa de casa.
– Por que? – Perguntou incrédula, o seu tio, uma de suas inspirações, havia
feito algo que a baixinha nunca o perdoaria.
– Porque ele me culpa pela morte da mamãe. – Sunny puxou Tiffany para um abraço
apertado.
– Você não tem culpa. – Sunny disse firme.
– Eu sei que não, mas agora eu não tenho mais pai e mãe. Eu... Eu estou
sozinha. – Tiffany disse com um tom de amargura.
– Não, você não está. Você tem a mim! – Tiffany então começara a chorar durante
o abraço. – Não chore Fany, por favor. – Beijou a testa da mais nova.
– Você promete que não vai me deixar também? – Tiffany perguntou entre o choro.
– Eu prometo nunca te abandonar e eu prometo que serei seu pai e sua mãe! – Sunny
disse decidida, ela prometera algo que iria cumprir até o final de sua vida.
Ela seria pai e mãe de Tiffany.
Alguns meses depois... Clínica Psiquiátrica de Seoul.
– O caso dela é complicado, Sunny. – O médico disse e suspirou. – Você vai ter
que recriar uma família. – A baixinha então ia falar, mas o médico continuou. –
Vai ser difícil, mas é disso o que ela precisa uma família, algo que ela não
teve antes.
– O que você quer dizer com isso? Que eu preciso arranjar um “pai” pra ela? É
isso HeeChul? – Sunny perguntou nervosa.
– Não, ela precisa é de irmãos.
– Eu posso ser isso!
– Não Sunny, você não pode. Você é pai e mãe, mas falta algo, falta alguém com
quem ela possa aprontar, alguém que ela possa contar segredos, alguém que ela
possa estar junto em grande parte do dia. – HeeChul dizia sabiamente.
– Mães solteiras não têm problemas com seus filhos. – Sunny disse inconformada.
– Sim, você está certa, grande parte não tem, porém, a maioria dessas mães
solteiras não tem filhos com um passado como o de Tiffany. – HeeChul balançou a
cabeça em forma de negação.
Semana seguinte... Supermercado.
A baixinha fazia apressadamente suas compras no supermercado, logo daria a hora
de buscar Tiffany na escola, ela queria deixar a tarde livre para fazer alguma
coisa com a mais nova, viu o corredor inteiro vazio e aproveitou para acelerar
a velocidade do carrinho... Péssima ideia. Quando deu por si estada com a bunda
no chão enquanto o carrinho estava virado.
– Moça? Você tá bem? – A voz fazia um zoom zoom zoom na cabeça de Sunny. – AI
MEU DEUS YURI, VEM AQUI EU MATEI UMA PESSOA! – A morena alta gritou
desesperada.
– Eu to bem. – Sunny passou as mãos nos olhos e sentiu o coração palpitar
aceleradamente ao ver o rosto da jovem, seria amor a primeira vista? A morena
então estendeu a mão para ajudar Sunny a se levantar, agora de pé suspirou.
– Olha moça, desculpa, eu não te vi vindo. – A morena disse nervosamente
novamente estendeu a mão para a baixinha. – Me chamo SooYoung, Choi SooYoung.
– Sunny, Lee Sunny. – Apertou a mão de SooYoung , a última com o toque sentiu
um forte arrepio. – Me desculpe, eu pensei que estava vazio. – Se surpreendeu
quando SooYoung a deu as costas enquanto levantava o carrinho de compras
juntamente com cada compra caída, Sunny se abaixara também para juntar, quando
faltava apenas uma compra as duas ao mesmo tempo foram pegar, aonde acabaram
por encostar as mãos, se entreolharam nervosamente, SooYoung deu um sorriso
para Sunny, que rapidamente foi retribuído. Na mesma hora uma morena com um
engradado de bebidas alcoólicas entrou no corredor.
– Não te escutei de lá Shikshin, o que deu? – Sunny reconheceu a morena na
mesma hora. – Sunny? – A morena um pouco mais baixa que SooYoung perguntou
incrédula.
– Kwon Yuri, quem é vivo sempre aparece. – Sunny se levantou e deu um sorriso
de canto.
– Ohh vocês se conhecem? – SooYoung perguntou sorrindo levemente.
– Sim, nos conhecemos, ela é filha do grande Sr. Lee.
– O cara que tem mais ações que o teu pai? – Uma terceira mulher, que agora
Sunny desconhecia apareceu no corredor com outro engradado de bebidas
alcoólicas. – Me desculpe pela má educação, mas é que cheguei com o papo pela
metade. – Deu um sorriso de canto para todos os presentes. – Me chamo Kim
TaeYeon. – Estendeu a mão e cumprimentou Sunny.
– Lee Sunny. – Sunny respondeu educadamente.
– É, ele mesmo! Mas e ai Sunny, como vai à vida? – Yuri perguntou educadamente.
– Bem Yuri, ela vai bem. E a sua? – Sunny respondeu olhando para Yuri.
– Ela vai ótima. – Yuri disse sorridente.
– E Yoona? Ela vai bem? – Sunny perguntou curiosa, assim como Tiffany, Sunny
tinha outros “bebês” a quem tinha grande carinho e Yoona era um desses bebês.
– Vai sim, tirando que ela está naquela fase da adolescência que é muito chata,
ela reclama até quando eu vou pra balada. – Yuri disse com desdém e Sunny ficou
pensativa “Talvez Tiffany não seja a única que precise de uma família mais
presente.”
– Bem, eu preciso ir, tenho um compromisso já já, então até outro dia meninas.
Ah e mande um beijo pra Yoona, Yuri. – Sunny disse e pegou o carrinho, indo
rapidamente até o caixa.
SooYoung, Yuri e TaeYeon ainda se encontravam no mesmo local, com SooYoung
olhando por onde Sunny tinha acabado de sair.
– Que garota estranha. – TaeYeon comentou e Yuri assentiu.
– Ela é... – SooYoung tinha olhos fixados para o caminho até o caixa, enquanto
TaeYeon e Yuri esperavam a Shikshin terminar seu comentário. – Extremamente
linda. – SooYoung sorriu.
Uma hora mais tarde... Escola Soshis.
– Eu sinto tanto a sua falta. – Uma Tiffany distraída falava ao telefone.
– Eu também Fany! Quando você volta?
– Eu não vou voltar, Sica. – Tiffany disse e suspirou, Sunny chegou e Tiffany
nem notou a aproximação da baixinha. – Eu queria tanto que você morasse aqui,
Jessica.
– E você acha que eu também não queria? Meu pai disse que sem alguém da
confiança dele pra cuidar de mim a resposta é não. – Uma Jessica estressada
respondeu e suspirou pesadamente antes de completar. – Será que Sunny não quer
outra filha pra criar não?
– Sunny já faz tanto por mim... Não posso simplesmente pedir para que ela cuide
de você também. – Tiffany disse fazendo Sunny pensar nas palavras de HeeChul.
“Ela precisa é de irmãos” A baixinha então sorriu com a brilhante ideia.
Três meses depois... Sala de reuniões, Corporação LeeJHKS.
– Bem, gostaria de apresentar a minha ideia... – Sunny dizia sorrindo, ganhando
o assentimento dos dois homens e uma mulher presentes. – No mês que vem, quando
as aulas voltarem, eu estarei dando aula no colégio Soshis, que é um dos melhor
de Seoul, ficarei um pouco atarefada, mas ainda sim terei tempo de sobra, para
cuidar das suas filhas. – Os três se entreolharam curiosos e então pediram para
que continuasse. – Jessica, Yoona e SeoHyun não ganham a atenção necessária da
família, elas precisam de alguém presente, que as possa dar amor, carinho e
atenção, eu estou me disponibilizando a fazer igual fiz com a filha do Tio
Hwang. Tiffany mora comigo há um ano e simplesmente adora!
– Então você quer que nós liberemos nossas filhas para morar com você? – O Sr.
Jung perguntou interessado na oferta.
– Sim, não se preocupem tanto com os gastos, preciso apenas da contribuição do
mínimo, para a diversão mensal das meninas. – Sunny disse e o Sr. Jung sorriu.
– Veja Tio Jung, Jessica sente muita falta de Tiffany, e vice-versa, seria
maravilhoso para as duas se morassem juntas... – Virou-se para o outro homem e
a mulher. – Yoona e SeoHyun são coladas, adoram se divertir juntas, mas ficam
triste ao ter que se separar, principalmente pela distância. – O homem assentiu
e a mulher fez uma cara de desdém.
– Eu libero Yoona toda semana para ir ver SeoHyun, então...
– Yuri, você dá a devida atenção para a sua irmã? – Sunny perguntou e Yuri
olhou para baixo.
– Bem... – Yuri tentara rebater, mas fora cortada.
– Não, você não dá você é muito ocupada, com o seu negócio que acaba se
esquecendo que Yoona não vive apenas de presentes, ela precisa de amor! – Sunny
argumentou.
– Por mim tudo bem. – Disse o Sr. Seo fazendo todos o olharem. – JooHyun ama as
quatro meninas, incluindo você, Sunny. Não sou um pai presente e sei que você
dará a elas tudo o que eu não posso dar, portanto, por mim tudo bem. – Sunny
sorriu largamente.
– Por mim também. – O Sr. Jung disse e Sunny se virou então para a única
autorização que faltava... A de Yuri.
– Ok. Você ganhou, Yoona vai. – Yuri disse e suspirou.
Um ano depois... Encontro número sete, SooSun.
– E pra onde vamos dessa vez? – Sunny perguntou sorridente. Estava feliz em
sair novamente com SooYoung, porém, já estava ficando chato esperar a
iniciativa da mais alta para um primeiro beijo, Sunny naquele momento entendeu
o quão diferente era SooYoung.
– Lanchonete! – SooYoung respondeu sorrindo largamente. – Hoje é tudo por minha
conta.
– Mas...
– Sem mas, Sunny. – SooYoung disse semicerrando os olhos para a mais baixa,
esta apenas suspirou em derrota. – Vamos! – Foram caminhando até a lanchonete, que
não era muito longe de onde se encontrava o carro de SooYoung. – Como vão as
suas meninas?
– Bem e como vão as suas? – Sunny perguntou sorrindo levemente.
– Ah elas vão bem! Mas então... Eu estive pensando... Você é...? – SooYoung
perguntou receosa.
– Sou o quê? – Sunny perguntou curiosa
– Hããã... Você sabe... – SooYoung tentou gesticular com as mãos. – Hããã mulher
com mulher? – Sunny arqueou as sobrancelhas. – Aranhas brigando? – Sunny apenas
franziu a testa. – Você é... Sapa... Ah não a palavra é feia... – Sunny franziu
mais ainda a cara, SooYoung suspirou, estava começando a se alterar, não
conseguia uma forma mais simples de fazer a pergunta. – Cola velcro? – A
baixinha ficou sem reação, demonstrando que ainda não tinha entendido a
pergunta, SooYoung respirou fundo e perguntou grintando. – VOCÊ É LÉSBICA? –
Várias pessoas que estavam na rua olharam diretamente para elas, Sunny ao notar
os olhares ri levemente.
– Sim, eu sou. – Sunny então entendeu o porque SooYoung ainda não havia tentado
passar o primeiro sinal, ela achara que Sunny gostava de homens. SooYoung
inclinou a cabeça para cima e levantou seus braços.
– OBRIGADA DEUS!
Momentos mais tardes, mesmo encontro...
– Sunny e SooYoung já haviam falado sobre vários assuntos e gastado bastante, a
shikshin pouco se importou, estava com bastante dinheiro na carteira.
– Mas então, vamos? – SooYoung perguntou e Sunny assentiu, a morena alta então
passou a mão no bolso e engoliu em seco... Esquecera a carteira.
– Algum problema Soo? – Sunny viu SooYoung arregalar os olhos e negar com a
cabeça.
– Eu resolvo... – SooYoung se levantou e viu a altura do garçom mais
próximo. – Sunny vai indo lá pra fora...
– Ok... – Sunny foi até a rua e esperou SooYoung no outro lado da rua,
estranhou ao ver SooYoung saindo as pressas (leia-se correndo) em sua direção.
–SEBO NESSAS CANELINHAS! – SooYoung gritou, no mesmo momento saiu de dentro do
restaurante um dos garçons, que era muito baixo por sinal. As duas correram por
pelo menos quinze minutos até despistar o garçom.
– V-v-você esqueceu a-a-a carteira, ne-né? – Sunny perguntou ainda tentando se
recuperar da corrida.
– É. – SooYoung respondeu ofegante. Entreolharam-se e começaram a rir. –
Estamos perto do parque, quer ir lá? – SooYoung perguntou e Sunny assentiu.
SooYoung puxou a mão de Sunny e entrelaçou com a sua, provocando um sorriso
vindo da mais baixa. Ao chegarem no parque e ficarem em frente o grande lago se
entreolharam sorrindo, Sunny foi se aproximando mais e mais, enquanto SooYoung
se afastava, foi indo assim até dar um grande barulho. SooYoung caiu no lago.
– SOO? – Sunny gritou assustada enquanto a Shikshin se debatia na água.
– EU NÃO SEI NADAR SUNNY! – SooYoung gritou e Sunny se jogou no lago. – EU VOU
MORRER, EU VOU MORRER SUNNY!
– Soo...
– FALE PRAS MENINAS QUE EU AS AMO!
– Soo...
– EU TE AMO SUNNY, NUNCA SE ESQUEÇA DISSO!
– Soo...
– EU VOU MORREEEEEEEER!
– SOO, O LAGO É RASO! – Sunny gritou e na mesma hora SooYoung notou que a água
não passava da cintura de Sunny. Prontamente se levantou e disse.
– E como eu disse, o lago era raso. – Sunny apenas riu da tentativa falha de
SooYoung de a impressionar. – Paguei mico, né? – Perguntou envergonhada.
– É, mas foi extremamente fofo quando você disse que me amava.
– É bem, então... – SooYoung começou a falar e Sunny chegou mais perto
novamente e dessa vez a segurou.
– Porque fica se afastando? Quando também quer isso... – SooYoung fechou a
distância entre ambas puxando a mais baixa pela cintura.
TEMPOS ATUAIS.
Trinta minutos se passaram desde que Sunny começara a contar a real história
por trás do passado dela e de Tiffany.
– É isso. – Suspirou ao terminar. E viu TaeYeon apertar mais forte o abraço com
a mais nova.
– Vai ficar tudo bem. – TaeYeon sussurrou no ouvido de Tiffany, a última apenas
assentiu. TaeYeon então beijou a bochecha da mais alta. – Bem... Eu também não
tenho um dos melhores passados.
– Quer desabafar? – Tiffany perguntou olhando de canto para TaeYeon.
– Não quero incomodar ninguém...
– Não esta incomodando ninguém. – Sunny disse e sorriu levemente.
– Tudo bem então... Eu fugi de casa aos quinze anos. – TaeYeon disse fazendo
Sunny e Tiffany a olharem curiosas. – Meus pais não aceitaram a minha
homossexualidade e queriam que eu me casasse com o filho do vizinho. – TaeYeon
riu levemente. – Inclusive me encontrei com ele no dia seguinte ao “furto” da
Kombi. – TaeYeon balançou a cabeça em negação. – Ele achou que Yuri e
SooYoung eram minhas namoradas. – Riu alto sendo acompanhada de todas. – Mas
voltando à história... Meu pai disse que não aceitaria uma filha “assim” em
casa, que a bíblia não aceitava relações como as que eu queria, minha família
era muito religiosa, foi aonde ele me bateu e eu fugi...
– Fugiu pra onde? – Tiffany perguntou curiosa.
– Pra casa da Soo. – TaeYeon deu ombros. – Os pais dela me deixaram ficar lá,
mas mesmo assim arrumei um emprego com o pai da Soo, pra ajudar nas despesas.
– Trabalhou de quê? – Sunny perguntou.
– Técnica de manutenção da escola. – TaeYeon sorriu. – No ano seguinte a Yuri
também teve que sair de casa.
– Yuri foi uma filha rebelde, não? – Sunny perguntou franzindo a testa.
– Não. – SooYoung e TaeYeon disseram em uníssono mas só SooYoung continuou. –
Yuri e o pai dela se odiavam, porque Yuri não queria suceder as ações da
família quando ele morresse. Quando ela assumiu a homossexualidade foi à gota
d’água pro pai dela, ele mandou ela ir embora, ela teria ido sozinha e Yoona
ficaria para assumir as ações no futuro, porém...
– Yoona se mostrou revoltada pela expulsão da irmã, arrumou as coisas antes
mesmo de Yuri terminar de arrumar as dela e disse que iria ir junto. – TaeYeon
continuou. – O pai das duas surtou e deixou com que fossem.
–Yuri e Yoona foram direto pra minha casa, e dali com a ajuda financeira do meu
pai viemos morar nesse apartamento. – SooYoung comentou e continuou. – Foi indo
tudo bem, até que quando a Yuri fez dezoito anos o pai das duas tentou uma
reconciliação com a Yoona.
– O que não deu muito certo, uma vez que Yoona amava passar as tardes com
SooYoung de babá. Afinal, duas shikshins em casa era um desfalque diário na
geladeira. – TaeYeon comentou e riu. – Ele tinha a guarda da Yoona, porém, um
dos sócios do pai da Yuri o aconselhou a dar a guarda para a Yuri.
– Qual dos sócios? – Tiffany perguntou incrédula.
– O pai da Sunny. – SooYoung respondeu e Sunny a olhou incrédula. – Ele teve
uma conversa com a Yuri em seguida, nesse momento descobrimos que ela era a
sobrinha favorita dele e nos ofereceu uma ajudinha financeira, porém nós
rejeitamos.
– Por que rejeitaram? – Sunny perguntou estranhando tal atitude.
– Soo e Yul queriam fundar o SooRi com o próprio suor, Yuri nunca gostou de
nada vindo de mão beijada, dizia que dava má sorte. – TaeYeon respondeu e
sorriu.
– Essa da má sorte é um dos motivos dela ter rejeitado a sucessão das ações. –
SooYoung disse e passou a mão pelos ombros de Sunny a puxando para mais perto.
– Juntamente com a preguiça de administrar as ações e parte da empresa. –
TaeYeon comentou rindo.
Apartamento SunJeTiYoonHyun...
Jessica e SeoHyun haviam deixado uma colher cair atrás do armário mediano,
ambas se inclinaram a frente para tentar pegar – Jessica teve que tirar os pés
do chão – enquanto na mesma hora vinham Yuri e Yoona cantarolando
Love&Girls do SNSD. Pararam no mesmo instante tendo suas visões indo
diretamente para cada namorada, no mesmo instante Yuri começou a se abanar
enquanto Yoona ficava boquiaberta, se entreolharam e correram de volta pra
sala.
– Jesus me abana! Seobaby na minha cama eu não me segurava! – Yoona e pegou uma
revista para se abanar. Estranhou não ter ouvido alguma reclamação sobre fogo
vindo de sua irmã, ao se virar tenta se segurar para não gargalhar. Yuri havia
pego o vaso cheio de água e estava despejando em si mesma. – Eita fogo. – Yoona
completou e começou a rir.
– E o fogo não apagou! Ai meu Deus... E agora Yoona? – Yuri começa a andar pela
sala até parar para refletir. – Jessica lavando o meu carro com roupa
curtíssima ao som de alguma música sensual... Ai meu pai. – Yuri começou a
pensar na cena... Ficando assim boquiaberta. – Ou melhor, Jessica nua na minha
cama dizendo “Me faz gritar Seobang!” – Yuri começou a rebolar e morder o
próprio lábio inferior. Yoona também começou a refletir sobre a colocação que
faria com SeoHyun.
– Seobaby com roupa intima me chamando para jogar vídeo game. Deus é pai! Que
visão. – Yoona começou a imaginar e babar ao mesmo tempo.
– Acho que a minha fantasia é ver a Jessica lavando o meu carro, tipo assim. Oh
my God. – Yuri disse e sorriu pervertidamente. Jessica e SeoHyun que escutavam
tudo se entreolharam balançaram a cabeça em forma de reprovação.
Parte Bônus do capítulo... Garagem do
SooRi, semana seguinte, Sábado.
Yuri estava sentada em uma cadeira,
estando com suas mãos presas atrás das costas, a sua frente, estava Jessica
sentada com as pernas cruzadas em cima do capô de seu carro. Jessica então
pisca com o olho esquerdo para Yuri, a última apenas engole em seco. A loira,
que estava com roupas curtíssimas, desceu do carro e pegou uma esponja cheia de
sabão e voltou a se sentar no capô, voltando à mesma posição, puxou um pouco a
blusa de botões – que já estava aberta, mostrando o sutiã e abdômen da mais
nova – Jessica então inclina a cabeça pra trás e aperta a esponja de carro em
cima da região dos seios.
– There's no escape, I can't wait. I need a hit, baby give me it! – Jessica
cantou sensualmente. –You're dangerous, I'm loving it! – Jessica se levantou do
carro e então ficou de joelhos no chão, indo até Yuri engatinhando. A última
por sua vez apenas lambeu os lábios.
– Eu te desejo na minha cama Sica baby,
todas as noites. – Yuri disse sem deixar a sensualidade de lado. Jessica ao
chegar em frente da morena se levanta apoiando-se em Yuri e arrastando o busto
bem perto do rosto da morena, se sentou no colo da mais velha e encostou a boca
no ouvido da mesma.
– I have the power tonight. – Jessica sussurrou no ouvido de Yuri antes de
passar a língua por toda a orelha da morena que apenas sentiu um arrepio
repentino.
– Me solta baby... – Yuri respondeu mordendo o lábio inferior enquanto a loira
apenas deu um sorriso de canto antes de se levantar e começar a abrir a calça
de Yuri. Após deixar a morena apenas de calcinha e blusa Jessica se senta no
colo de Yuri, ficando com o corpo todo de frente com o da morena.
– Baby, eu já te mandei jogar fora essa blusa. – Jessica disse com desdém
enquanto Yuri sorria.
– Você não manda em mim, Sica baby. – Yuri disse sorrindo até arregalar os
olhos com o sorriso maldoso de Jessica, a última então rasgou a blusa da morena
deixando exposto todo o abdômen definido da mais alta.
– E quem disse que não? – Jessica disse sensualmente enquanto arranhava de leve
a barriga de Yuri, esta apenas suspirava. – Hoje você vai pagar por todos os
seus pecados, Kwon Yuri. – Jessica então começou a rebolar ainda no colo de
Yuri.
– Por Deus... Me solta... – Yuri disse numa tentativa falha de segurar os
gemidos.
– Vai ter que sofrer mais ainda para que eu pense em te soltar. – Jessica se
levantou e foi em direção ao carro, novamente sentou no capô e começou a tirar
lentamente a blusa de botões.
– Socorro! – Exclamou Yuri boquiaberta. – Alguém me salve! Ai meu pobre
coração. – Yuri disse com os olhos vibrados na mais nova.
Jessica então tira a blusa por completo e se levanta do carro indo em direção
ao balde ao lado do carro, pega novamente a esponja e joga no balde, a puxa de
dentro do balde e com a mão manda um beijo para Yuri, esta por sua vez esta
tentando se soltar de todas as formas. Jessica leva a esponja até o capô e
começa a “lavar” o carro enquanto olha sensualmente para Yuri.A mais nova deixa
a esponja escorregar de sua mão propositalmente, a fazendo cair no chão.
Jessica apoia uma das mãos no carro e desce lentamente para pegá-la, sem dobrar
os joelhos, proporcionando à Yuri uma visão privilegiada. A loira podia escutar
a cadeira tremendo incessantemente. Jessica sorriu com a afobação de Yuri.
– Yuri-ah... – Pegou a esponja,
levantando-se tão lentamente quanto antes. A morena forçava suas mãos contra as
algemas, que já estavam vermelhas pelo atrito. No estado em Yuri se encontrava,
não sentiria dor alguma fazendo isso. – Se tentar se soltar vou ter que te
punir. – Cruzou os braços, olhando diretamente nos olhos da morena, que parou
automaticamente de se mexer. Yuri suspirou pesadamente.
– Mais ainda?! – Jessica sorriu de canto,
concordando com a cabeça. Caminhou até Yuri sem pressa alguma, analisando cada
parte de seu corpo. Fez a volta pela cadeira, parando seu olhar sobre as
algemas. Sentiu um pouco de pena ao ver os machucados da morena, mas logo
retomou sua postura de antes. Ajoelhou-se, afastando os cabelos de Yuri de seu
ombro. A morena fechou os olhos, aguardando o que poderia vir a seguir.
Perguntava-se por que respirar tinha se tornado tão difícil perto de Jessica
nos últimos minutos. – Por que faz isso comigo?
– Porque... – Sussurrou, seus lábios
encostando-se levemente à orelha de Yuri. – Porque hoje eu vou te fazer comer
na minha mão, Yuri-ah. – Entrelaçou seus dedos pelo cabelo de Yuri, perto de
sua nuca. Deu um leve puxão para o lado, expondo o pescoço da morena para o seu
deleite. A loira tracejou o pescoço de Yuri com a ponta da língua, ouvindo-a
choramingar com cada parte coberta por sua saliva. Quando se deu por satisfeita,
Jessica a mordeu sem piedade alguma, sentindo as algemas tremerem. A mais nova
estava determinada a deixar-lhe marcada, sugando a pele com precisão.
– Quando você me soltar... Pode ter
certeza de que amanhã você não vai nem andar. – Yuri disse e sentiu Jessica
sorrir contra sua pele. Jessica tirou a boca do pescoço de Yuri e sussurrou no
ouvido da morena.
– Vou fazer todo esse tempo de espera
valer à pena, Seobang. – Riu ao perceber a feição extremamente pervertida da
morena. Andou até a frente de Yuri no momento em que começou a cantar Don’t Cha
da banda The Pussycat Dolls. – I know you like me. – Jessica começou a
lentamente tirar o sutiã. – I know you do. – Com a peça em mãos jogou no colo
da morena que apenas olhou rapidamente para a peça e depois para a loira.
Jessica colocou as duas mãos nos seios e começou a rebolar. –Don’t cha
wish your girlfriend was wrong like me?
– Mas você já é bem cruel Sica baby, além
de ser a minha namorada. – Yuri disse franzindo a testa.
– Calada! Não estrague a magia do
momento! – Yuri apenas engoliu em seco. Jessica então chegou um pouco mais
perto de Yuri e começou a lentamente tirar o short.
– Sexy. – Yuri disse e lambeu os lábios
enquanto Jessica tirava o short de uma maneira e com uma feição sensual. – Eu
clamo por ti Sica baby, solte-me e te lavarei ao paraíso.
Jessica riu do comentário de Yuri,
dirigindo-se até a mesma. Parou em sua frente, uma perna de cada lado do corpo
da morena, como se fosse sentar em seu colo. Porém, não o fez. Yuri a encarou
aguardava seu próximo movimento, mas Jessica apenas correspondia seu olhar em
uma intensidade que fazia seu coração palpitar. Um formigamento inquietante
começava a se formar na região íntima da morena. Seus olhos passeavam pelo
corpo de Jessica, tentou projetar seu corpo pra frente diversas vezes, mas a
loira havia a prendido tão bem que mal podia se movimentar na cadeira.
– Jessica... – A voz de Yuri saiu
tremida, quase como se implorasse. Jessica riu internamente, não iria a deixar
esperando por muito mais tempo. – Por favor... – Jessica então sentou no colo
da morena e deu um rápido selinho na mesma, levantando-se novamente foi até
trás da cadeira e soltou as algemas, Yuri num pulo se levantou e tirou o resto
das roupas virando-se para a mais nova que apenas tirou a última peça e jogou
para Yuri que rapidamente a pega e leva até o nariz. – Viciante. – Yuri exclama
com uma voz extremamente sexy e caminha até Jessica, joga a calcinha da mais
nova pra um canto qualquer e sem mais delongas a pega no colo apertando
fortemente a bunda da mais nova, a fazendo gemer num alto tom. – Vamos pro
carro. – Jessica apenas sorriu, Yuri caminhou com a loira em seus braços até o
carro, quando chegaram, Jessica desceu do colo de Yuri e a morena abriu a
porta, rapidamente afastando um pouco o banco do motorista pra trás e se
sentando. – Senta no meu colo, baby. – Após a ordem Jessica o prontamente fez.
– Faça o que quiser. – Yuri sorriu
pervertidamente ao ouvir a frase de Jessica, a puxou pelas costas até colarem
os corpos, ocasionando um gemido por ambas partes, Yuri segurou o rosto de
Jessica e começou um beijo afoito, rapidamente descendo suas mãos as coxas da
loira e as apertando. Jessica por sua vez levou suas mãos ao pescoço da morena
a puxando mais e mais, Yuri dominava completamente o beijo, a loira não tinha
chances contra a língua afoita da mais alta. Yuri partiu o beijo e desceu sua
boca para o pescoço da mais nova, fungando, beijando e mordiscando. Jessica
mordeu o lábio inferior, tentando segurar seus gemidos. Ao perceber isso, Yuri
deslizou suas mãos pela cintura da mais nova, apertando com vontade. Ouviu
Jessica suspirar, fechando os olhos com força. Yuri sentiu algo molhado descer
por suas coxas e sorriu contra o pescoço da loira.
– Eu te deixo assim? – Sussurrou perto do
ouvido de Jessica, descendo a mão até sua intimidade. A mais nova tremeu com o
toque de Yuri perto de seu clitóris. – Deixo? – As palavras de Jessica estavam
entaladas em sua garganta, não conseguia dizer nada, apenas concordar. Yuri a
beijou ternamente, acarinhando a nuca de Jessica com a mão livre. Quando a mais
nova já havia se perdido por entre o beijo, Yuri aproveitou a chance para tocar
de leve o seu ponto sensível, fazendo-a gemer em sua boca.
Nada no mundo poderia deixar Yuri mais
excitada do que a voz rouca de Jessica gemendo contra seu ouvido. Mas a morena
não estava satisfeita apenas com isso, ela queria ir mais a fundo. Circulou o
clitóris de Jessica com dois dedos, movimentando-os por toda sua volta, sem
chegar a tocá-lo. A loira gemeu mais alto, tentando mexer seus quadris contra
os dedos de Yuri, sem muito sucesso. Ela sabia que Yuri estava a provocando,
quase como uma pequena vingança. Com sua outra mão, a morena percorreu o
abdômen de Jessica lentamente, tracejando cada parte com a ponta de seus dedos,
até parar em seu seio direito onde começou a massagear
– Yuri-ah... – A mais nova arqueou as
costas, jogando a cabeça para trás, sua voz fraca. Yuri entendeu o recado e
prontamente penetrou dois dedos em Jessica a fazendo gemer ainda mais, a loira
se segurou contra a morena, enquanto Yuri fazia o trabalho em um ritmo muito
rápido, mas quando sentiu que a loira chegaria no ápice começou a ir mais
lento, como uma forma de vingança. – Ma-mais rá-rápido, por fa-favor... – Sem
deixar de sorrir ao ouvir Jessica praticamente implorar Yuri retoma a
velocidade em seus dedos e levando a boca ao pescoço de Jessica começou a
mordiscar e chupar. A mais nova chegou ao orgasmo e Yuri lentamente tirou os
dedos da região intima de Jessica, os levando até a boca e lambendo enquanto a
loira encostava sua cabeça no ombro da morena. Jessica, ao recuperar-se,
levanta a cabeça e beija ternamente Yuri, ao se separarem a morena a olha numa
forma mais pervertida e diz.
– Round dois, Sica baby. – A empurrou pra
trás e levou sua boca ao seio direito da loira, começando assim uma looooonga
noite.
No dia seguinte, todas estavam felizes e
de pé com disposição, menos Jessica Jung. A loira ao se levantar, pega as
muletas ao lado da cama – Muletas usadas por Yuri quando quebrou a perna. – E
vai até a cozinha lentamente, ao abrir a porta da de cara com Tiffany, Yoona e
SeoHyun tomando café e rindo, ao chegar na cozinha todas olham para Jessica e
para as muletas até que Yoona pergunta.
– O que aconteceu com você unnie? – Todas
tinham feições curiosas e preocupadas.
– Foi o negão. – Jessica limitou-se a
dizer isso e ficou irritada ao ouvir as risadas das amigas.
– O negão seria a negona? – Tiffany
perguntou com um tom malicioso.
– É. – Jessica respondeu friamente.
– Yuri unnie te pegou de jeito hein! –
SeoHyun disse enquanto Yoona e Tiffany gargalhavam.
– Como é que foi, ela quis provar a porta
traseira? – Tiffany perguntou sorrindo pervertidamente, sendo acompanhada pelas
outras duas.
– Não digo é mais nada. – Jessica
respondeu irritada. Nesse mesmo momento Sunny entra pela porta da frente e
sorri para Jessica.
– Está melhor Sica? Yuri me contou que
você deu um mal jeito, encontrei ela quando fui comprar o que você queria na
farmácia. – Sunny começou e completou ao tirar uma caixinha que Tiffany, Yoona
e SeoHyun não identificaram. – Comprei o Hipoglós que você pediu! – Sunny disse
sorrindo enquanto Tiffany, Yoona e SeoHyun gargalharam e choravam de rir.
– Vocês me pagam. – Disse a loira
friamente.
Notas Finais: Críticas? Sugestões? Elogios (HAHA ANA! Essa foi boaq), comentem! xD No próximo capítulo eu prometo que terá uma surpresa e garanto que grande parte vai gostar (notei pelos comentários sobre o tal assunto) e juntamente continua o drama de HyoSooSun, e poooobre Jessica! Teve que usar hipoglós! HUHUAEHUAEHUAEHUAEHUAEHUAE Até a próxima ;P ~Anagassen